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Mil beijinhos com sabor

Café quente, café gelado
Café gostoso e perfumado
O que sabor!
Café da máquina ou do coador
Mas que perfume que sabor
Café da

beijinhos com sabor

Café quente, café gelado
Café gostoso e perfumado
O que sabor!
Café da máquina ou do coador
Mas que perfume que sabor
Café da máquina ou

Café expresso ou bem torrado

De qualquer maneira
Seja como for
É bom até na cafeteira

Mas como dizia a minha vó
Só no coador é melhor
Só no coador é

Chaleira de ferro com água fervendo em cima da chapa de um fogão de lenha
Ao lado um coador de pano esperando coar o café aqui da fazenda
Eu vejo

colorido
Na hora do sol se por

De manhãzinha o canto dos passarinhos
O cheiro de um cafezinho
Passando lá no coador
Te dá coragem para começar o dia
Tudo

No momento ta ruim, compro uma caixa de Bis e também compro um açaí já te faço feliz, já te faço feliz...
Ei amor, pega o coador e passa um café, Vamos

escuta 
to com os planos pra pagar a conta
não me venha pra ser cobrador
nem ser filtro tu não é coador 
Esse frio eu ja senti a dor
dessa fome já senti o

Vendo o sereno no mato 

Café no coador, que cheiro bom 


Goiabada pura, jeito de roça 

Milho verde, bolo de fubá 

Viola e pé no chão 


Sempre bem

ou no coador é mais forte 

                
Cê me desculpa eu...   
se te machuquei por dentro
                     
só não vai me dar ouvido   
o que

vejo o noticiário
Á moda antiga, coador de pano, lenha no fogão
Se o radinho quebra, tenho o meu canário
Que canta alegre, quebrando o silêncio deste meu

MEUS OLHOS
E DO TEU OLHO JOIO
UMA GOTA DE ORVALHO
QUE ERA VIDRO SE QUEDOU
VIVENDO UM DESPEDACE
E O CORAÇÃO COADOR
SORRIU
VEXADO DE AMARGOR E SE PINTOU

vejo o noticiário
Á moda antiga, coador de pano, lenha no fogão
Se o radinho quebra, tenho o meu canário
Que canta alegre, quebrando o silêncio deste meu

só encontre escuridão
Lembra o dia em que sobre a mesa
Passei café em uma canção

Restam meus olhos fechados
Um pó melado no coador
Peitos abertos

Memórias

Quando acordo e lembro o tempo que passou
Do café passado no coador
O cheiro da fumaça, na lenha a queimar
Me remete ao tempo que nunca

baila no espaço mostra a sua graça 
O cheiro de café passado em coador

Esse é o cenário onde nasci Cresci vivi nunca esqueci
Gravou na memória não quer

que iluminou

Sem enlouquecer, tente não distrair
abrace o pouco que sobrar sem medo de se machucar
colha o amor que se tem na terra
num infinito coador

amor
Só pra guardar um sorriso seu.


E o coador de café
Que eu nunca mais usei
Pois é, a roupa da saudade
Que eu nunca mais tirei.


Queria ter uma

joão-de-barro e mergulho no rio
Lá tem fogão à lenha, moinho e broa-de- milho
Lá tem coador-de-café, açude, até advinho
Tem saci, bem-te-vi e um bocado de

perfeito Eu não sou primitivo É que eu acho que eu vivo Melhor desse jeito

Eu quero uma mulher Que ainda côe o café Num coador de pano Que vergonha não

morar, telha de calha
alguidar, fogão a lenha, coador de pano cru quarador pra branquear

Barqueiro eh, barqueiro ah! 
Barqueiro velho não deixa barca

regra, paga de engraçado
Passar o coador vai escorrer pelo ralo
Pra P.Q.P junto com Bolsonaro


Conspirou contra nóis
Perdeu
Quem tentou atrasar
Perdeu 
Os

Cabaça, jarra e moringa
Abastecendo a viagem

Boto água pra ferver
Água para fazer chá
Coador, bule e café
Suco sem água não dá
Naquela baixa acolá
Paro

acolhimento
No poder fálico No arco do caçador
Na senhora que usa coador de pano faz uma cota
Nos jovens das ocupações favoráveis a cota
Vive no carroceiro, no

É noite nossa.

E a hora voa.


Tô feliz, preta

A vibe é boa

O mundo é nosso

O sorrisão ecoa


O sol brotando

O aroma subindo

Coador de pano