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Sou mais um cancioneiro João
Sou mais um cancioneiro José
Sou mais um cancioneiro João José
E é no compasso que eu não perco a fé (2x)


Sigo na

na festa dos parintintins

Brasil, brasileiro

Brasil, milagreiro

Brasil cancioneiro e festeiro

Afro-euro-ameríndio do tronco tupi

Brasil,

Brasil, brasileiro! Brasil milagreiro!
Brasil, cancioneiro e festeiro
Afro-euro-ameríndio do tronco Tupi!

Brasil, brasileiro! Brasil, milagreiro!
Brasil,

Dançar sob a luz de holofotes
Colocar sua cara pra alguém te acertar

O cancioneiro não vai mais cantar
A lua da praça não vai mais brilhar
Quando o céu

nos forja chipando carros e ligações pra rastrear 
se viu que nossa kartel é Cancioneiros do Gueto lutando pela disciplina nos beco

Loco...

meu povo Farroupilha
Quero-quero cantador
Cancioneiro da Coxilha
Quero-quero cantador
Cancioneiro da Coxilha
Sou Grito de Carreteiro
Perdido na

Beth está aqui

Não vai fugir mais
Eu sei que não
Os cancioneiros do ipub é um tremendo astral

A Beth… a Beth está aqui
Não vai fugir mais
Eu sei que

São dez horas da manhã
Agora que o meu domingo vai começar
Venha ouvir o que há de bom
No cancioneiro popular

São apenas duas horas de cultura
E que

Entretenimento, som de qualidade é a nossa missão
São quatro décadas de investimento e dedicação

Somos cancioneiros
Honrosamente pantaneiros
E Mato Grosso do Sul,

A noite que a fogueira braserô
Eu peguei minha viola
E me fiz um cancioneiro
E o sanfoneiro também quis se aprochegar
Foi dança e festança

mar
Tejo, Douro e Amazonas
Vem antes aqui se encontrar
E a grande pororoca
Acontece nesse bar

Do cancioneiro da noite
Ao viajante festeiro
Onde a noite

do que é bom , pq a vida tá curta 

depois não fala que não sabe , não foi instruído  é cancioneiro , lá plata e é o zona de risco

depois não fala por

Parintintin 

Brasil, brasileiro! Brasil milagreiro! 
Brasil, cancioneiro e festeiro 
Afro-euro-ameríndio do tronco Tupi! 

Brasil, brasileiro! Brasil,

eu me encontro em cantorias
Espanto os meus males no cantar

São tantas melodias nas asas da poesia
Do cancioneiro popular
São tantas melodias nas asas

saudade
No som de um tambor de guerra
Nos gritos de amor a terra
Por liberdade

O cancioneiro avañeʼẽ
Com bruxarias espontâneas
Que mundos percorre
Quando

valia muito mais!
Toda a cidade vai cantar
um cancioneiro popular,
de tempos atrás,
que já não se faz.
E chega a me dar uma emoção,
de contemplar

da coleção de cancioneiro
Medieval que eu estou a fazer
Desde há 7 anos que eu estou
A pôr em língua moderna
Fui à fonte lavar os cabelos
Fui à fonte

que deu um poeta como Luís de Camões
Todo o cancioneiro antigo
Não é que conheça tão bem no qual me embebi
No qual sofri uma grande influência
Então

sertão
Eu sou um cancioneiro
O Meu amor que viaja do meu lado
Sou poeta apaixonado
Por filha de fazendeiro

Sou vaqueiro e boiadeiro
Sou boiadeiro e

Purificação e os cancioneiros negros de Cachoeira
Samba Tia Ciáta, Obá e conscientização 
Pois ser Ilê é evoluir sem perder a tradição...
Ôh lê, lê, lê lê lê lê

fermento no pão
em prol do SUS-tento de uma nação
a cocada no tabuleiro 
a batucada pro cancioneiro
em cada esquina um batuqueiro
muito emprego pro

ser o que é

Em inocência um cancioneiro

Incendeia os campos de pessoas

E o cheiro do dinheiro

Mostrando caras e coroas

Abra seus olhos de rapina

A                                              D
         Sou Gaúcho cancioneiro da minha terra o meu rincão;
                                        A                                D
         Eu

lado poder cantar
 
Cancioneiro dos jardins
interiorano das praças
o teu trinar melódico
nos trás alegria e graça