Lyrics:
Senhor
Tava plantando cana Tava no canavial
Tava plantando cana Tava no canavial
Tava plantando cana tava no canavial (coro)
Negro Nagô fugido do
Eu fui escravo no canavial
Eu fui escravo no canavial
Da minha terra a força
Fui arrancado
No navio negreiro pelo mar
Eu fui transportado
Eu fui
canavial
Minha morena não vai saber
Hoje eu bebo até encher
Chama os amigos e vem pra cá pra nóis beber
Seu garçom, bote mais uma
Encha meu copo hoje
usina
Que meu amor mora lá
Menino, a tarde é ligeira
Lá no canavial
Chamegando como um casal
Doce, feito mel de abelha
Menino, a tarde é ligeira
Lá no
Tem bananeira
Tem bananal
Em Capibaribe
Cana de canavial
Tem pernambucano que também é bom vaqueiro
Com seu cavalo ligeiro que faz poeirar
Enfrenta
Senzala
Engenho canavial
Navio negreiro
O sofrimento era real
Faca de ponta
Patuá tá no pescoço
Osso da canela do negro
Vira faça de osso
Fiz um reza duas
A BEBE NO BAILE PIMBADA ATÉ DE MANHA
É PIMBADA NO MATO, NA CARROÇA CANAVIAL
SÓ SÓ SÓ SÓ SEXO RURAL
SÓ SÓ SÓ SÓ SEXO RURAL
SÓ SÓ SÓ SÓ SEXO RURAL
É
da paixão
Então o céu chegou na terra
Quando o amor existe fica tudo igual
E o amor aconteceu no meio do canavial
Mas o orgulho do patrão ainda era
Que suspiro
Que saudade
Em teus olhares
Lembre de lá
Sertão de Palmares
Canavial !
Rua da Mangueira
Doce de mel
Perto da matriz
A beira do céu!
Ventou no canavial
Composição: Desconhecido
Ventou no canavial
E um trovão lá no céu ecoou
Ventou no canavial
E um trovão lá no céu ecoou
Salve Iansã
Vinha tocando
Fogo no canavial
Subia do chão pra o céu
Uma fuligem de brilho tão real
Parecia a gente
Quando sai no carnaval
Ô, menino, o que tu
branco avermelhou na força da paixão
Então o céu chegou na terra
Quando o amor existe fica tudo igual
E o amor aconteceu no meio do canavial
Mas o
branco avermelhou na força da paixão
Então o céu chegou na terra
Quando o amor existe fica tudo igual
E o amor aconteceu no meio do canavial
Mas o
Tem Drummond, João Cabral
Amo a bola dividida
O mar e o canavial
Eu 'tô no bar, eu 'tô na roda
Eu 'tô no samba, eu vou na bola
E membro da
O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vai dizendo em toda a parte o pintor
Quando o Berimbau tocar
Quando o berimbau tocar lembra do cativeiro do canavial do navio negreiro
Coro
Lembra do canavial trabalho forçado sem
acho que meu pai me fez dentro do canavial
Por isso eu nasci doce, suculento, que legal
Sempre no look, cabelo arrumado
Já corre em minhas veias o
a terra santa
Antes que o sol venha queimar o gado
Cana caeira canavial
Cana caeira canavial
Sumo da cana não faz mal
“rola a cana no engenho
Põe prá
Canavial
O meu canavial ê
relampiou já trovejou vai desaguar
O meu açude esse ano vai sangrar
pra vazante virar brejo e minha cana pendoar
mundo vou mostrar as cicatrizes
Gosto de amar, não esqueço as oferendas
Já sofri no cativeiro
Fiz mistérios, criei lendas
E no canavial
Sangue e suor eu
juá
Graviola, umbu, pitomba
Araticum, araçá
Engenho Velho,
Canavial,
Favo de mel
No meu quintal
O fruto bom dá no tempo
No pé pra gente tirar
Quem
A MULHER, SERENA POR TODA A ESTRADA
BONITA, MAIS QUE O CANAVIAL...
A SAUDADE É O TREM DE FERRO A FUGIR, DEIXAR A ESTAÇÃO
COMO O BEIJO DO CINEMA, SUSPIRAR,
A ROSA
Eu vi a Rosa no meio do manguezal
Eu via rosa dentro do canavial
Eu vi a rosa sorrindo pra mim
A rosa acorda cedo todo dia
Vai trabalhar
Canavial queimou no véu da baixada
Légua e meia de estrada... Boia fria e facão
Canavial tombou na precisão do corte
Na touceira da sorte ei de
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