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da palmeira cair


Ouvi um brado e na boca da mata vi surgir,
Entre folhas de Oxóssi, Caboclo Araguari
Entre folhas de Oxóssi, Caboclo Araguari


Eu vi

trombone 

Boca da mãe, boca do pai, 
boca do tio 

Boca da onça, boca da mata, 
boca do rio 

Boca da velha de silicone 
boca da grota 

Boca de siri, boca

Na boca da mata eu vi
Quando a lua clareou 
Rêarêarê Rêarêarêê...
Um caboclo feiticeiro
Caboclo forte e curador
Rêarêarê Rêarêarêê...


Trazia um

Na boca da mata mora um Mestre
tocador,
que usa chapéu de palha e tem cheiro de
fulor.
Na boca da mata mora um Mestre
cantador,
canta Côco de

Exu da Boca da Mata, oi dá licença, que eu preciso passar 
Espere uma folha cair: diz Exu
Espere uma ave cantar
Depois você pode seguir

Na boca da mata
Eu avistei
Um pássaro cantando
Avisando que cheguei
Guardiões dos caminhos
Me proteja dos espinhos
Que trago no coração
Me abençoa

multicores e águas azuis 

Tinha mega tirolesa pedra do santuário corredeiras dos tucuns


Há tenho saudade dela, de você pedra Bela.


A cachoeira boca da

próprio patrão. Eu não tô tirando onda, aqui tem várias cachoeiras a gente perde até as ""conta"", queimando tudo até as ""ponta""

Na boca da mata tem o

pirarucu, tucunaré 
Na baixa maré dá pra pegar
Caranguejo, aratú, siri e guaiá

Na boca da mata, caju, açaí, pitanga, Araçá, 
Mangaba, umbu e maracujá

Na

Tô fazendo a mala
Agora se prepara
E vamo dar um rolê

Na boca da mata
Estilo magnata
É que o verde destaca
E taca pra acender
Mano o baile é bala
Pique Rec

no coité E vejo bem que me faz 
Água de beber 
Água de molhar 
Água de benzer 
Água de rezar 

Na boca da mata tem chave de ouro 
Tem pedras de prata E

Cachaça, Luar, Mocororó é magia
No meio do povo
Oh putaria!

É na loca do céu 
É no oco do mundo 
Oe na loca do céu 
É no oco do mundo
(Repete)

É na boca da

do cemitério
Na estrada ou encruza
Na boca da mata
Exu pimenta 
Me ajuda

Sim ou Não

Chiclete Com Banana

Warner 30 Anos

2008

Escureceu na boca da mata
Faltou comida na boca do povo
É Carnaval na boca da vida

E quem pode não se move
A terra faz tremer
Poeta eu

paro pra pensar
Arrumo a mala, largo meu emprego
Te peço em namoro de frente pro mar
Se me chamar de amor

A água da sua boca mata minha sede
Faz amor

paro pra pensar
Arrumo a mala, largo meu emprego
Te peço em namoro de frente pro mar
Se me chamar de amor

A água da sua boca mata minha sede
Faz amor

Meu barco é veleiro nas ondas do mar
Maria Capitulina, vamos o campo girar, iaiá
Vamo pra boca da mata ver a pancada do mar, iaiá
Se você não me

É na boca da mata  É no céu que clareia  É na hora exata  É no mar da sereia  

 É a pé ou de bonde  É a inteira ou meia  É aonde se esconde  É a lua

Barriga da mata já roncou
Boca inté da mata se calou
Os zoím da mata se enxurrou
Quase mata a gente esse clamor

O mato toma na beira dá
O mato toma

Nem paro pra pensar
Arrumo a mala, largo meu emprego
Te peço em namoro de frente pro mar
Se me chamar de amor

A água da sua boca mata minha sede,

surpresa


Me leva pra cama ai, ai,  me cobre de beijos

Me da sua boca, ai, ai,  mata meus desejos

Me amarra cama ai, ai,  me cobre de beijos

Me da sua

do café de jacobina
Trabalhei de mais seu moco e o pagamento só era acoite
Tentei Fuji pro quilombo por dentro da mata na boca da noite
Capitais do

Sempre que te vejo parece miragem
Venho de longe é o beijo na boca da tarde
Beijo na boca não mata vontade ; 
Beijo na boca não mata nao

Imagino a gente

dentro da mata                                                                            Chegando a boca da noite