Lyrics:
este amor por ti eu tenho
Voo de pássaro redondo
Que não aporta no beiral
Não há amor que mais me leve
Que aquele em que se escreve
Ai, lume brando
És um beiral de andorinha
Covilhã tu és sangue novo "Refrão"
De manhã quando te levantas
Que briosa vais para o tear
E os hermínios tu encantas
Vestem
Eu juro
Te querer enquanto o ouro
Do turno da tarde
Cair no beiral
Foi como Eu disse a você
Sem lhe ter falado
Meu lado
Luz acesa de pescador
Tem um ninho de andorinha
No beiral da minha casa
Quando chega a tardezinha
Ela sai batendo asas
Dá um passeio e depois volta
Novamente pro seu
a dormir
Cansado de ver, ouvir, resistir ao tempo
Emergente como o susto no pássaro no beiral da janela
Exausto
Sem saber como fugir
Confesso que as vezes
anda pelo beiral sobe naquele cano dá volta lá
em cima nós lança do pé nas costas
gruda na janela acelera os batimentos
É bom ficar atento agi na
mais e ta amarrado.
Crime ambiental, vugo apologia
nos escorregador de beiral
não suja agua limpa
Cês assegurando o crime
assistindo a midia
Enquanto
braços da minha mãe
Trouxe um pouco de terra
Cheira a pinheiro e a serra
Voam pombas
No beiral
Fiz vinte anos no chão
Na noite de Amsterdão
Comprei amor
underground, subindo um degrau.
Tempo é a questão do sucesso,
Vence pelo gueto e joga dinheiro do beiral.
Decolando a Nave tipo Speed Racer
Acelera a Nave Tipo
lugar a regional
estico a seta passa lata pro meu companheiro
faço caminho de volta a ponta do beiral
Olho relógio ainda dá tempo de fazer aquele
Vai
extraterrestres
vindo de Vênus avistei cogumelos do beiral de casa.
Você não tem vontade de sentir liberdade?
Um dragão de komodo eu sou e eu vejo o mar daqui da
braços da minha mãe
Trouxe um pouco de terra
Cheira a pinheiro e a serra
Voam pombas no beiral
Fiz vinte anos no chão
Na noite de Amsterdão
Comprei amor
Na casa do coração
Tem um viveiro aberto no quintal
Limoeiro, cedro e bambuzal
Colmeia se formando no beiral
Cadeira de balanço, desenho de remanso
QUE SÓ ME TROUXE PAZ
E ESTA CANÇÃO
PELA CIDADE ONDE VOU
NADA ME DÓI
PENSANDO EM TI
RELEMBRO O AZUL
ONDE PLANTEI ESTRELAS
NO BEIRAL DOS DIAS
PRA NUNCA
Vivem uma solidão
É um vício
Infernal
Pra eles é um precipício
Esse beiral
Tão
Treinando
Só pro verão
Tem filosofias
Que nunca mudaram
Graças
der
Não chegue sem avisar, quero as coisas todas no lugar
Céu magenta, vasos de orquídeas no beiral
Na sala um cheiro de alecrim
Tudo em mim tem
e aciona as viaturas, na calada como um gato sobindo pelo beiral, O vício é rebelde na cultura marginal.
Pixação, pixo na ação
Função dos dedo sujo
Dourado vou ficar aqui pra sempre
O mar ta beiral e uma garrafa de cerveja
Amanhã tem rap sexta, sexta-sertaneja
Eu to ficando doido no teu batom de cereja
não cobra preço alto demais.
Quem planta de flores o beiral do caminho
não fica sozinho ao fim da jornada.
Quem alcança aos outros sua mão amiga
tem
quem sabe
Só me vale o que você quiser
E se caso quiser, flor de jasmin
Te convido pra ter um quintal
Um jardim meu e seu sem beiral
No costal
Porque os meus olhos se apartam
Dos teus, não lhes queiras mal.
Que as andorinhas que partem,
Voltam ao mesmo beiral.
Eu hei-de voltar um dia,
Eu
Beira beiral
Tu me embala
Quando menino
De manto de branco
De cor de caju
Cor de caju
Braço de mar
Leito de mar
Zuada zulu zomba, zomba
Toma lambada
NA SOMBRA DA SAMAUMEIRA
NÃO TARDA O VENTO O RIO DESPERTA
BELÉM MERGULHA NO BEIRAL DO CÉU AZUL
E SURGE ATRÁS DAS CARAVELAS
EU DE
braços da minha mãe
Trouxe um pouco de terra
Cheira a pinheiro e a serra
Voam pombas
No beiral
Fiz vinte anos no chão
Na noite de Amsterdão
Comprei amor
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