Lyrics:
Fez se noite escureceu ,o barco do mestre nao avistava
O vento comecava a soprar ,Jesus vem caminhando sobre o mar ,comecava a gritar.
O Mestre
avistava o impasse que me matou
já é tarde, arde, trago uma flor
ou metade, sabe? e um cobertor
só foco assim
não sei explicar
sufoco assim
quero apagar
no
DESTEMIDO M'BORORÉ
POR ENTRE AS MATAS DO PIRAPÓ AVISTAVA,
COBRA GRANDE QUE PASSAVA, CORREU PRA VER O QUE É
É BOITATÁ, A VAGAR NA NOITE COMPRIDA,
SUA ÚNICA
passavam
E chuviscava
Eu avistava meio ofuscada
Nenhuma delas era sua
Nenhuma delas era sua
Nenhuma delas
Nenhuma delas
Nenhuma delas
Pelo asfalto
O salto
Toda vez que eu viajava pela estrada de Ouro Fino
De longe eu avistava um menor fumando um fino
Que vinha abrir a porteira, depois vinha me pedindo
que olhei, dentro de almas pisquei
Nenhuma vista que avistava era tua
trouxesse alforria
Pisava com a força, não só dela, nem da minha
De longe ela avistava, sua escora ela mantinha
(De chapéu e com rapé)
Juntando sete rosas
movimento.
Mas a cabeça no lugar, a cabeça tem que ficar.
A cabeça no lugar, a cabeça tem que voar.
De onde estava, avistava a montanha.
Com verdes
ir embora sem pagar diária
Uns quilômetros adiante
meu carro quebra o motor de arranque
E numa curva eu avistava
Uma prostituta que me acenava
Minha Rainha Minha Camarada
Sempre Caminha Comigo Nessa Longa Estrada
Então Eu Avistava e Vi o Meu Destino
Pensei Seguir Sozinho Lembrei do Teu Sorriso
Essa noite eu sonhei que tava no meio de uma guerra
Minha tropa avistava o sonho firme na terra
Vacilão a rua trata, mata depois enterra
Pra não
Quando estava João na ilha, condenado à prisão
Levantando os olhos acima no céu
Avistava um clarão, era o filho de Deus
Que vinha em sua direção
Toda vez que eu viajava pela estrada de Ouro Fino
De longe eu avistava a figura de um menino
Que corria abrir a porteira e depois vinha me pedindo
de repente já não avistava mais Jesus no praia, Mais eu sabia que Ele ia me encontrar do outro lado,
E eu seguia no meu barco, o vento começou
Menino da porteira
Toda vez que eu viajava pela estrada de Ouro Fino
De longe eu avistava a figura de um menino
Que corria abrir a porteira e depois
onde longe eu avistava a figura dos meninos
sentados na porteira me pedindo
toque o berrante seu moço!
fuómm... toque pra gente ouvir... fuóó
eu
A gente avistava a lua
Que saía entre os manguezais
E abandonava a rua
Para apreciar no cais
Embalado pela brisa fria
Que caía no anoitecer
Amor,
avistava o cigano
que em bando montava sua tenda
Em prosa saia na praça
com amigos vestidos de noite
na porta do cemitério namorava
sem medo do homem da
avistava a sua morada
Dependurei tão alto
Os meus sonhos
Que não posso mais alcançá-los
A lua surgiu e abriu-se pro mundo
Chegou de mansinho e ninguém esperava
Como um sorriso de riso profundo
Avistava a Serra toda iluminada
Lembrei da
TODA VEZ QUE EU VIAJAVA PELA ESTRADA DE OURO FINO
DE LONGE EU AVISTAVA A FIGURA DE UM MENINO
QUE CORRIA, ABRIA A PORTEIRA E DEPOIS VINHA ME PEDINDO
A NATUREZA
UM LINDO RIO QUE EU AVISTAVA DE MINHA JANELA
DE MANHANZINHA ACORDAVA COM O CANTAR DO GALO
O SÓL BRILHAVA SE ESPELHAVA NOS CAMPOS
E eu vim de longe, nem sei onde estava.
Com a cabeça que não percebia o que avistava
O que estava por vir era inevitável
A não ser o que salvou
pegava
Era um garrote manhoso
Quando um vaqueiro avistava
Cerca de qualquer altura
Pra o outro lado pulava
Fugia em um momento
Veloz igualmente o vento
O
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