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Ali naquela tapera
bem na costa do arroio
antes se ouvia o aboio
da noite clara da aguada
Agora me volta aos olhos
as águas desta barranca
onde um

em costa de arroio
Chamarrita,é tarde de tropa
Onde o vento é quem sopra meu grito de aboio
Chamarrita, a minha cordeona
Se espicha na espera
Que

Este comboio não pára em Arroios.

pra noutra estância invernar,
Pois a estiagem judiou pastiçal e aguadas
“Inté"" a cruzada do arroio fez minguar!

Levo comigo um pessuelo de saudades
E

Onde antes era o Muro de Berlim

Era um domador de circo, um palhaço triste em '75
Do Teatro Gira Gira de um Arroio Grande que eu vi
Quando Teixeirinha

andaime
Prime time
"Torre Bela"
Esta sachola é minha ou é da cooperativa?
Pra ti, throwback Arroios, grutas comunistas
Pistas, Homem Novo, soviete, salvação

Tupiniquim, Arroio Chuy
Tupinambá, Araguaia

Eu esqueci de dizer: EU NÃO TENHO MAIS NADA!

Apenas o sangue da resistência!

qualquer besteira
E se preciso for  eu busco o brilho das estrelas
Tiro o sal do mar só pra te deixar mais doce
No Arroio ou aqui no Morro, ou se pá até em

rastro de crueldade 

Pela terra se estendia,

Contra o índio que morria

Gritando por liberdade!

Havia nuvens lobunas

Sobre o arroio Caiboaté;

Rezava

Vou reviver meu passado, os meus tempos de guri
Vou descer arroio abaixo para pescar lambari
Pra colher coco no cacho, eu vou subir no coqueiro 
Quero

e o Araujo
Aviso que eu vou chegar
Pros lado de Arroio Grande
Lá na Terra do Mauá 
O Célio Flores prepare
Churrasco e vinho a vontade
Depois me mande

FREIO, CINCHAR NO PEITO E SAIR MONTADO
PRA BANDEAR ARROIO UM TORDILHO ROSADO QUE DENTRO D’ÁGUA É COMO UM CAPINCHO
PARCEIRO BUENO DE ACABAR BOCHINCHO,

De vez em quando nos rios,

Nos açudes mais traiçoeiros,

Nos arroios mais covardes,

Chegavam pra gurizada,

Como não querendo nada:

“— Mas tchê, que

do arroio
A sinergia do arreio
Que range no santo dia
Traz auroras genuínas 
De sulina fidalguia

Dou de rédeas e adelante
Bem ao tranco da gateada

GLÓRIAS PRA CONTAAAAAAAAR.
ANTES DE SER FAXINAL,          SÓ O ÍNDIO AQUI VIVEEEEEEEU...
NESTES VALES, NESTAS MATAS, NOS ARROIOS E CASCATAS...
ATÉ CHEGAR O

serra
Racho porteira, marco e nativismo
Do gauchismo que existe na terra)

Lindas coxilhas de matas nativas
De Águas-vivas do arroio grande
Nesses florais

caminho
São dos arroios que cruza e às vezes um passo de sanga
Cheiro de malva e pitanga e ao fim o mesmo carinho

Negro antigo e cruzador, sobre o lombo

dia pego a estrada...

A cerca toda caindo
Não posso “compra” moirão
“Coxila” o mato no arroio
Mas pela legislação
Se eu ”cortá” só um Angico
Vou preso

força o arroio a correr
e o umbu a dar sobra e crescer.
Meu bisavô farroupilha,
cujas mãos na guerra eram garras,
eram flor na guitarra, 
eram luz no

arroios e cachoeiras
pescar nas ribanceiras
sentindo o cheiro da mata

Quero cantar e dançar
com os masquês mascarados
Quero lembrar o passado
nas canchas

a simplicidade
Cabe no amanhecer
E aquece a ponta dos beirais
Entra pelas janelas,
Faz tudo renascer
Como os arroios e arrozais

Assim também virá
A grande

AZUL...

PRA O ARROIO DOS RATOS, A VER AS MINAS DA REGIÃO
CONTEMPLAR A RIQUEZA, QUE SE ABRIGAVA... NESTE CHÃO

SÃO JERÔNIMO E TRIUNFO, FORAM TRAJETO

dos ovelheiros
Nesses arroios tropeiros que andam perdidos na estrada

As vezes este assovio tem alma na sua essência
É um verso desta querência

quem é da lida e respeita os outros;
Na cintura a faca com talho guardado – buena e cortadeira,
E as ""três marias"" de pedra do arroio pra bolear um