Lyrics:
time…
(Artemya)
A mão vil que afaga é a mesma que apedreja
Será que a salvação tá dentro `memu´ dessa igreja?
Depois de ser, açoitada, rasgada, queimada
Melhor ficarem caladas
Açoitadas pelo ego não respeitam diferenças
Trocam 6 por meia dúzia
ISO 666
ISO 666
Fodam-se os assassinos disfarçados
Mocozados nas
Exaltar com os pés atados
Cantar dentro da prisão
É coisa de adorador
Com as costas açoitadas
E as mãos bem amarradas
Paulo e Silas adoravam ao
Eu tenho orgulho da minha raça
da minha cultura
costas açoitadas que venceram as correntes
liberdade pra essa gente
ilê aiê
pés descalços no terreiro
sob as marquises
A beleza açoitada condena
as próprias cicatrizes
O êxtase e o peso de Deus
gritam na fome do mendigo
Toda dor é filha e senhora
de
ao colapçao
pessoas não se enchergam como almas vivem açoitadas e desesperadas esculpidas a choques de realidade
respeite seu irmão
braço do coletivo
OOOO... NOBREZA QUE FOI AÇOITADA
OOOOO... É RESISTÊNCIA ZACIMBA GABA
Amanssando o sinhô, seu brado ecoou
Quilombo não se curvou!
Amanssando o sinhô, seu
Fim de tarde
Com um andar arrastado
Multidões aos meus lados
Com a mesma direção
Nem consigo contar
As mentes açoitadas
E almas desgastadas
Nessa
a mal
Infelizmente minha rima
É banhada a sangue
Derramado nas chacinas
E conflitos de gangues
O mesmo sangue que escorreu
Depois das açoitadas
Sangue
À ESCRAVIDÃO...
ERAM TODOS VENDIDOS AOS SENHORES DE ESTÂNCIA
NEM MESMO A INFÂNCIA O PERDÃO.
UMA NEGRA PARIA UM NEGRINHO...
AÇOITADA PARA NÃO GRITAR...
O POBRE
a coragem inabalada? Ex escrava, açoitada,
mutilada, ex coitada! Agora o seu nome já não sai mais da história
Conquistou o seu lugar com muita luta e muita
respeito, e o amor que nunca tiveram, julgados e condenados por muitos que preferem lavar as mãos.
lembra-te das crianças maltratadas, açoitadas e humilhadas
Se não fosse por tuas costas açoitadas
Se não fosse por tuas mãos transpassadas
Onde estaria eu?
Onde estaria eu?
Se não fosse pela lança ao teu lado
morena açoitada
Conversa vai conversa vem
Os nossos corpos colados
E depois do seu beijo
Foi eu que virei refém
Promessa na vaquejada um futuro desenhado
Para aquecer cambonas
Embuçalar a saudade
Essa potra redomona
Pois as encilhas da vida
Emaladas no meu peito
São reculutas de campo
Açoitadas
trilho
Só fala em consumo ou só fala de glock
A elite impulsiona e observa sorrindo
E quem não quer ve, nunca vai enxergar
A cultura açoitada, joelho no
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