Lyrics:
as folinha Ô é brazêro os graveto queimá. Deve de haver um terreno qualqué Que a chuva chove inté verdejá No ponto certo, não esse deserto Que o sol – vade
Uno Me lembrei do teu sorrio Luz do sol de primavera Me espera, eu chego já! E virei num cento antigo Sem perigo, nova história, aurora Verdeja pra
molhando o rincão. O homem levanta o chapéu e bombeia O pasto rebrota e verdeja de novo Que a chuva que chega na seca mais feia É feito à esperança nos
Eu sou de lá. Onde o Brasil verdeja a alma e o rio é mar. Eu sou de lá. Terra morena que eu amo tanto, meu Pará Eu sou de lá. Onde as Marias são
Eu sou de lá Onde o Brasil verdeja a alma e o rio é mar Eu sou de lá Terra morena que amo tanto, meu Pará Eu sou de lá Onde as Marias são Marias pelo
L’abril intranquil de portar la mort a dins i un brot que verdeja quan ploro des dels ulls del nen que sanglota i no sap per quin motiu Un vell s’encarnissa
Arrasto inchado o meu pé Por chãos de fogo e de frio Imyra, Tayra, Ipy A sexta cena é esperar No céu branqueia Jacy Tatá verdeja no mar Vislumbre
esperanca tem seu tempo Entao verdeja em sentimentos sempre mais!! DO CAPIM NOVO E QUE O SONHO SE ALIMENTA SE A GENTE TENTA SER FELIZ, TEM QUE LUTAR!! POIS
Eu sou de lá Onde o Brasil verdeja a alma e o rio é mar Eu sou de lá Terra morena que amo tanto, meu PARÁ Eu sou de lá Onde as Marias são Marias
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