Lyrics:
Tem batuque no terreiro
A lua mandou avisar
Que o samba está me chamando
No terreiro eu vou sambar
No terreiro eu vou sambar
No terreiro eu vou
Lá no meu terreiro
Eu vou triunfar
Arrepare companheiro
A história do meu terreiro
Que eu agora vou contar
Iá iá
Lá no meu terreiro eu
Vem que eu te levo pro meu terreiro
Eu só quero te ver sambar
Vem que eu te verso
Quero ser teu partideiro particular
Vem que eu te levo pro
Vamos embora meu amigo
Se não for fique que eu vou
Pois no terreiro da fazendo
Vou dançar com meu amor
Vamos embora seu Hiago
Se não for fique eu
SANFONEIRO BOM DE TRAMPO
(Edson Borges O POETA DO VALE)
Ô minha gente
Isso aqui ta bom demais
Até quem não dança forró
Ta no terreiro
Fizemos um batuque a noite inteira
Um batuque no terreiro, a turma dos batuqueiros gostaram de batucar
Agora veja um batuque no terreiro, serenou nos
Pimenta é um Exú que não falha
Exú Pimenta é Quimbandeiro
Quando ele chega seu moço
Treme o terreiro
Exú Pimenta é Quimbandeiro
Quando ele chega seu
balançam sobre o mar
Nos quilombos brasileiros,
Nos batuques de terreiros
Pretas lindas a reinar!
Ventos fortes lá da África
(Ventos fortes lá da África)
Okê, okê, okê, caboclo,
Okê, okê, okê, caboclo,
Chamo seu Rompe Mato, Pena Branca e Arranca Toco,
Pra firmar nesse terreiro, a pisada dos caboclos.
coração
O céu estava assim em festa
Porque era noite de São João
Havia balões no ar
Xote, baião no salão
E no terreiro o teu olhar
Que incendiou meu coração
Camará
Esse terreiro tem mandinga boa, mandingueiro
Esse terreiro tem mandinga boa, camará
Camará é firmeza e papo reto
Prefere não ter que andar
As cabras das fazendas vizinhas sumindo
Me chamaram de louco
Agora sou conhecido como Necro Emo
Assassino de cabras do terreiro
Deveriam acreditar
galo velho, fanfarrão
Só porque me viu um dia de olho no seu terreiro
É que eu vivo procurando umas franguinhas
Se não acho, até galinha serve pra me
Eparrei, iansã do tempo
Eparrei, iansã que gira no terreiro
Eparrei, iansã dos ventos
Eparrei, iansã dos raios
Eparrei, iansã do tempo
Eparrei, iansã que
chão.
Quando uma festa surgia
o sertão se reunia
e era aquele poeirão.
Aumenta o som do paredão
e joga água no terreiro
que a galera
veio dançar
REFRÃO
CANTOR: Ê AIA VADEIA, Ê AIA VADEIA, Ê AIA VADEIA NO TERREIRO DA JUREMA. (2x)
CORO: Ê AIA VADEIA, Ê AIA VADEIA, Ê AIA VADEIA NO TERREIRO DA
chovendo no terreiro
Está chovendo no terreiro
Está chovendo no terreiro
Guitarra mofada
E o coração mofado
Guitarra mofada
E o coração envenenado
Guitarra
povo que sabe sambar Olinda
É no terreiro da Xambá
Tradição matriarcal terreiro de mãe Biu
Portão do Gelo quilombo urbano do brasil
É festa dos orixás
A SOMBRA DO TERREIRO É DO ABACATEIRO
A SOMBRA DO TERREIRO É DO ABACATEIRO
A SOMBRA DO TERREIRO É DO ABACATEIRO
O SANA TEM PÉ DE MANGA AROEIRA
TEM
vai no samba no quintal
Crioulo é da paz, também é verdadeiro, crioulo vai no samba mas também vaino terreiro
Crioulo é partido alto, lá do alto do
terreiro
daqui eu passo lá no seu terreiro
daqui eu passo lá no seu terreiro
meu santo é, o santo casamenteiro
meu são joão e meu são pedro
mais daqui eu
terreiros
Que nós queremos sambar
Há quem sambe diferente noutras terras
Outra gente, um batuque de matar
Batucada, reúne vossos valores
Pastorinhas e
Reino Unido, afro brasileiro
Zulmira é mãe do meu terreiro
Eu vou descer o morro espalhando axé
Ogã toca aeee... o rumpilé
Sou Reino Unido, afro
terreiro
Tem praia e samba o ano inteiro
Não tem parada, conversa fiada
Malandragem fica logo ligada
Quinhentos anos de existência
Ou de
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