Lyrics:
da boieira
O outono desfolhando tarumãs.
Mirada orvalhada de ausências
Guitarra serenada em solidão
Retrato amarelado de saudade
Lonjura que adelgaça
Riqueza verde, carqueja e caraguatá...
Tarumã... Do campo largo e maçanilha,
Da figuerilha escondida entre o chircal
Onde a ruína adormecida da tapera
A calma do tarumã, ganhou sombra mais copada
Pela várzea espichada com o sol da tarde caindo
Um pañuelo maragato se abriu no horizonte
Trazendo um
salve pra aqueles que não vão ta junto
Isquilinho, Magrão, Birinha, Luan e Taruma
Pista ta fraca
Vou marcar de casa
Ouvindo uns trap
A mente a relaxa
Na
A calma do tarumã, ganhou sombra mais copada
Pela várzea espichada com o sol da tarde caindo
Um pañuelo maragato se abriu no horizonte
Trazendo um
tarumã é só os baile pesado que vai até de manhã
nossa senhora da luz, colombo e também pinhais, os muleke é muito bom em tudo que eles faz, esse é o papo
AOS QUE SE FORAM PARA O REINO DE TUPÃ
APIRÁ, BURAÍ, CARATÚ, GUANAPURÍ...
MARIAÍA, PIRAYURU, TARUMA... UEPURÍ, YABARANA, ZAPUCAIA...
NAÇÕES INANIMADAS
Hoje eu sorri pra esse trauma pesado
Com o corpo tão frio e tão longe da glória.
Mano Taruma a saudade ta foda
As vezes penso em ir ai te encontrar,
Camperiando ouço a pampa, em canções de mato e de rio,
No ronco de um bugio, nos uivos de um lobo-guará
Numa saracura a gritar à sombra de um tarumã
E no cantar
eles nesse mundo é o caos
Te apresento meu amigo maos
Tu nunca mais vai falar ""desculpa, foi mal""
Profeta, novo taruma da cena, já que o
iluminar
Na manhã que ainda fria
Tenho um conto pra’ cantar
Se te espero no portão
Boa vista pra te ver
Lá no meio do capão
Te ofereço tarumãs
Se águas
abusivo
Poeta do Tarumã, buscando um alto nível
Quero grana carro casa, conforto pra minha família
Mostrando pra todo mundo que essa porra agora brilha
ELDORADO VEM DE LÁ
A MALDADE NAVEGANDO RIO E MAR
QUEM INVADE FICA CEGO DE AMBIÇÃO
E NÃO VÊ O OURO VERDE PELO CHÃO
JURI, TARUMÃ, TRIBOS NAÇÕES GUERREIRAS
Nuvens pesadas de chuva
Num matiz de picumã
Relâmpagos e curiscos
Bordam o céu na manhã
E um raio desce rasgando
A copa de um tarumã
Prenúncio de
Pra Quebrar o Jejum
Cacique e Pajé
O bairro onde eu moro é lugar do tu
Na beira do rio Juqueri-Guaçu
Naquelas capoeiras pia o nhambu
E na tarumã só
tocaia pra ver a minha vitória
Diretamente linha dos versos é o tarumã fechado com o tiradendes
Tamo junto negoo
Vários nas antiga me zuou a mó tempão
mar-a-baixo
Entranhou nas constelações
De tarumãs, tambatajás, aturiás e mururéis
Habitou nas ilhas, rios e lagos
No igarapé das mulheres
Habitou nas ilhas,
desmanchava
As copas dos tarumãs.
Dia e noite, noite e dia
Chove a chuva, corre o rio,
Roda o rodeio da vida
Num sol quente ou dia frio.
A tarde se foi
rocha.
“Olha o rego, Tarumã!
Firma a perna, Cambará!
Está longe a cabeceira,
mas a gente chega lá!”.
Treme a terra pedregosa
Co’as “raiz a rebentá”.
Ricos
PAPA-TERRA CARANHA, CURIMATÃ
E NA SOMBRA DA TARUMÃ BOM LUGAR PRA DESCANSAR
CURUMIM CONTOU HISTÓRIAS DAS MEMÓRIAS DO LUGAR
Comi cagaita, marmelada Múrici,
um pingo de procedência de horneiro
Na função de corralero
Pechando zebu na lida.
Das coisa simples é meu basto camaquã
Um mango de tarumã, falquejado
thanks
Give thanks
Give thanks
Give thanks
Zamani angu watu
Etu ngoma taruma
Sasa wewe ktyo
Nyake hotuba
Give thanks
Give thanks woi, yoi, yoi, yoi, yoi
É nos fandangos
Na costa do Camaquã
Ramada beira de estrada
Rodeada de Tarumã
Baile buenacho
Onde eu chego de a cavalo
Só saio ao cantar do galo
E
prende me faço adeus e chegada
Sou eu de alma serena deixando rastros na estrada
Na sombra mansa copada de um tarumã me refaço
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