Search results for 'Sindicato dos Professores da Grande Lisboa'

SINDICATO DA VANEIRA
Tão dizendo por ai, que a gauchada enlouqueceu,
rebolando de brinquinho, e acham que o louco sou eu.
Pulando e rasgando a gaita

as lições muitas vezes chegam de maneira tradicional... na escola através das aulas dos professores, em casa através das experiências dos pais...

e diálogos e dos estudos e
pesquisas de outros professores da Universidade Brahma Kumaris.
Os temas do livro representam mais a minha experiência
como

contexto do interior brasileiro

A luta de Margarida surge na Paraíba como berço

Em 73 assume o Sindicato

E Alagoa Grande ver esperança em seus atos

Só

(tchu-tchuru)
A negra era obrigada (tchu-tchuru)
A ser recebida como uma grande senhora (tchu-tchuru)
Da corte (tchu-tchuru)
Do Reis Luís (tchu-tchuru)
Da

obrigada a ser recebida como uma grande senhora
Da corte do Reis Luís
Da corte do Reis Luís ai, ai, ai, ai

Xica da, Xica da, Xica da Xica da Silva,

curva da morte
Olha a minha sorte
Olha o meu azar

E depois do barco virado
Grandes urros e gritos
Na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra
Ai

quero conquisto eu posso
Sem olho grande nas coisas dos próximo 
Hoje ele tem amanhã tu pode ter
O mundo da volta vidão sem remorso

Eu faço trap pra

curva da morte
Olha a minha sorte
Olha o meu azar

E depois do barco virado
Grandes urros e gritos
Na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra
Ai

velha casa
Eu regresso à procura
Das origens da ternura
Onde o meu ser perdura

Amiga amante, amor distante
Lisboa é perto, e não bastante
Amor

velha casa
Eu regresso à procura
Das origens da ternura
Onde o meu ser perdura

Amiga amante, amor distante
Lisboa é perto, e não bastante
Amor

A todos os amigos do meu pai da terra e meu Pai do céu, citados e não citados

Eu criança nu'a terra tão distante
Um aviador noturno veio a mim

para o outro lado do rio
Mal passei aquelas pontes, em Lisboa ninguém me viu
Depois do nada não é que tudo mudou
“Vais pr’o Colégio Militar” o meu pai

representação do vosso fim
Eu fiz Luanda, eu fiz Lisboa criar grupinhos para falar de mim
Vou as compras compro Bally, Armani, Balenciagas shirts e Balmain
Vocês

Ultimamente lil' niggas só falam de mim
Mas nem sabem do money que eu gero
Se o sangue é vermelho e o verde é esperança
Minha mala da Gucci tem

ainda mais as prisões e a tortura. Sua última prisão foi ao voltar do Rio Grande do Sul, tendo escapado anteriormente da polícia inúmeras vezes, é

à toa

Sonhando um dia voltar


No fim da grande jornada   

Me deparei na entrada

Do nosso porto seguro

Foi como um tiro no

há empregos médicos, nem professores
Não há quadros formados, não temos doutores (nada)
Não há comércio, não há serviços, não há nada
Os tugas

Meu nome é Caridade
sou filha do Amor
irmã da Piedade
mãe do sofredor
amiga da bondade
remédio pra dor
sou fã da humildade
foi Deus que me enviou

Eu ligo o microfone pra Lisboa inteira me ouvir, 
e canto com o coração: 

Eu venho do lado de lá desse mar  
De onde nasceu o samba 
Sou filho da

Das etnias Sabanê, Manduca,
Tawandê, Idalamarê e Yalakolorê


Ritual da menina moça
Tem furação dos lábios
Tem pajelâncias, pinturas corporais


O valor

Novo ano no Codap
Reforçando as amizades
Na turminha do fundão
Só zueira e sacanagem

Amados e odiados
Pelos professores
E é assim que seguimos até

bebida perdeu-se em Lisboa
Ontem, mas bem no centro da cidade
Bateu-lhe a saudade o homem chorava Angola

Dizia táxi táxi Vai me leva para Luanda
Já faz

apoio
Mas no dia da grande carreata
Você vai atrás e a pé no comboio

Os dois lados estão do mesmo lado
Ambos estão do lado de lá
Mas você está do lado de