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O sagrado

Amores loucos, paixões efêmeras, que descompassam o coração
Crises de pânico, segredos públicos, falsos escrúpulos, decepções

Engraçado entender nossa vida
Toda dia é um palco de um pouco
Da comédia que chora, a despedida
Com aplausos de um publico louco

Da comédia que

Dai-me mais amor
Valha-me, Nossa Senhora
Me livrai da ingratidão e dos que finge que não chora
Os céus assistem a falsa vitória do medo
Me mate em público

do seu mel
Oh abelha rainha
Mesmo que eu me zangue
Sempre que cê fica de gracinha
E as minhas linhas vão fazer de mim
Um patrimônio público
Publico

Há 7 linhas com minhas mágoas 

Fodam-se as farsas 

Eu já nasci ruim 


Guardo rimas no criado mudo 

Ele sabe guardar meus segredos 

Falo muito, fui

descobre que Deus ta vendo
O que vc esconde do publico é o que mais te deixa enfermo

Se inspira mim
Mas sou suscetível ao erro
Se inspira em Homens
Que só

Bailarina

A BAILARINA EQUILIBRISTA ARRISCA A VIDA
O TRAPÉZIO A SUA LIDA
SOBRE A LONA O SEU LUGAR
SAÚDA O PÚBLICO
PRESENTE ARQUIBANCADA
DAS FEIÇÕES

Música: Fino Trato

(Zia)
Me revele os teus segredos calma não precisa ter medo
Todo prazer te disfruto nessa noite até mais cedo
Eu te provoco, eu

da vida
E não no muro dos lamentos
Eu sou um tormento
Desmarcarando o medo
Desconstruindo mentiras
Trago a verdade revelando o segredo
 Quem não deve

Tc DIZIMcNDO TODc c RcÇc, 
O POVO MORRE c RODO,
FUMcÇc VISÃO EM BRcZc GUERRc ScNTc SÓ DISGRcÇc PETRÓLEO FcIXc DE GcZc SEGREDO Dc NcZc,

CIc USc MÉTODO

estilo os gringo 
ter joia carro moto e umas minas de domingo a domingo

cabeça erguida em público a pose de machão 
mais qual o peso de uma lagrima em

ouve mistério 
No meu critério 
Não leve a sério 
Relatos em chamas 
 
Se falar distância 
Não meço  distância 
Não rezo pro medo 
Não conto segredo 

Me

transporte público
Se achando a bala que matou Getúlio

E o João me disse que o capeta era o sócio
E o bode expiatório, a bala que matou Notorious
DJ Samu, uma

Se quer me hipnotizar
Feito uma mágica
Garota
Você é malvada

Me gusta
O jeito que você baila
Nem disfarça
Não é segredo que você é una chica mala

Sempre fui ausente
Meu público é ardente
Minhas doses são bem quentes

Quero Akira presidente
Tirar os incompetente
Matando a sangue frio
Quem mexer com

a sensação que
O público até tem opinião
Mas não, eles não querem
Que você tenha uma visão
Opinião que devo seguir
É transmitido ou impresso
Liberdade de

nuas, segredos nossos
Peculiaridades a nosso favor
Vontade de remember, mas nem posso
Nossa... podia ter gravada cada teick
Dessa cena, por acaso único

segredo 

na estrada de sal
sim... vento derrama saudade
e eu mato esse mal...
mirando nossa liberdade

Kant:

Sério começo com essa levada

Fazendo rimas

Mina meu chacra é bloqueado no momento em que tu se aproxima

Linda, o segredo da minha calma é o mantra de te ver por cima

Camuflado, tipo na guerra

receber?”,
pensei. A partir de então, passei a escrever cartas dando a apresentação 

dele, e costumo deixá-las em locais públicos. Praças, parques, igrejas,

qualidades, mas todos sabem seus defeitos, e cada um de nós possui vários. O segredo é não permitir que eles sejam comprometedores ao ponto de denegrir sua

chama
Me chama 
Que a gente solta a mesa
Pra curtir na cama

Falsas regras de etiqueta 
Como sentar-se à mesa 
Nunca chorar em público 
Ou falar de boca

De longe paro, observo o mágico
Revelando o segredo do seu mistério
Não é falta de critério, só prestar atenção
Com movimentos rápidos, ele distrai

na sala da minha casa sonhinha eu não esqueci
Várius palco de madeira e várius publico de grupo
Começava com bagunça e acabava com tumulto
Ta trankilo,