Lyrics:
Ndzi vonelani nsati wamina
Amundzi komelani nsati wamina
A sukile tolo hi Oliveira
Xibomba lexikula xingani ma radio
Uta mukuma ka sapateiro
Uta
acontece na Bahia
Festa na Baixa dos Sapateiros
no Pelourinho e na Barroquinha
dos ancestrais guerreiros
Enquanto isso, no outro lado da cidade, suspeito de
SUA PRÓPRIA HISTÓRIA
COUROS DE PATA E VIRILHAS, QUE PRA ARREIOS NÃO SERVIAM
AS MÃOS DE ARTISTAS MOLDARAM, E OS CALÇADOS SURGIRAM
SAPATEIROS, POR
operário
P de professor
Q qualidade
R de reitor
S sapateiro
T telefonista
U usineiro
V veterinário
X xilógrafo
Z zoólogo
Você compreendeu o que eu quis
vamos todos sorrindo
Enquanto por cá andar
Na casa do sapateiro
Era o nosso paradeiro
Discutia-se a bola
Fugiam para o estrangeiro
Alguns pra ganhar
amor que eu perdi na Bahia
Vou contar
Na Baixa do Sapateiro
Eu encontrei um dia
A morena mais frajola da Bahia
Pedi-lhe um beijo, não deu
Um
Seu Bernardo sapateiro
Foi um homem interessante
Um famoso partideiro
Que morava lá em Cavalcanti
Sempre com seu terno branco
Chapéu de
que a gente escrevia Bahia com H
Deixa ver, com meus olhos de amante saudoso
A Bahia do meu coração
Quero ver, baixa do Sapateiro Charriou
tempo que a gente escrevia Bahía com H!
Deixa ver, com meus olhos
De amante saudoso
A Bahía do meu coração
Deixa ver, baixa do Sapateiro
tempo que a gente escrevia Bahía com H!
Deixa ver, com meus olhos
De amante saudoso
A Bahía do meu coração
Deixa ver, baixa do Sapateiro
e Nazaré oooo
Parada de ônibus na Baixa dos Sapateiros
Comprei couro e fiz sandália
Pra Brincar o ano inteiro é
O ano inteiro
Roma, Bonfim,
Nazaré, oh
Parada de ônibus na Baixa dos Sapateiros
Comprei couro e fiz sandália
Pra Brincar o ano inteiro é
O ano inteiro
Roma, Bonfim, IAPI
Bahia
Vou contar
Na Baixa do Sapateiro
Eu encontrei um dia
A morena mais frajola da Bahia
Pedi um beijo, não deu
Um abraço, sorriu
Pedi a mão, não quis
um parvo
Depois vieram: o sapateiro,
Um juiz e um promotor
Um enforcado e quatro cavaleiros,
Um padre e sua amante, sim senhor!
O Parvo e os quatro
COMPASSO DESTA GAITA, NAS DANÇAS TRADICIONAIS
FORJOU-SE O LIVRO DA HISTÓRIA, DA ARTE E SEUS MANACIAIS
SAPATEIRO DE OFÍCIO QUE ESTÁ SEMPRE A SORRIR,
QUEM
beck!
Na mente só vai dar! O beck, o beck!
Existem muitas drogas à venda no mercado
Álcool, cigarro e remédio controlado
Cola de sapateiro, tíner é fácil
que eu vou para junto de ti para tu palmas para você sapateiro até a poeira crescer meu amor eu vou para junto de ti dançar Catimbau
anhanga
da vila operária e o bonde do pilar
vila do pinheiro e a vila do joão
baixada do sapateiro a kelson e o Praião
abalou abalou nosso bonde abalou
salve a Victor Jara que dedilha seu violão pelas ruas de Nossa América Livre""
""Um salve ao sapateiro Martinez que toma um trago enrolado na bandeira
entender na hora
Baixa da Sapateiro, tiros e minha mãe chorava rios de janeiro a janeiro
Por não poder ir pra escola
Dona Vanilsa já deu aula no interior
honrar Zumbi sem a traição de Judas
E o preconceito sumir no Triangulo das Bermudas
Filho de sapateiro, de escola pública
Assino embaixo Zero Meia na
noia cola de sapateiro
Sinto saudades mas não volto no tempo
Só ando para frente q não sou caraguejo
Festejo os parceiro ainda em pé
Varios mili ano q
PARA LHES CONTAR UM POUCO DESSA HISTÓRIA, O SENHOR JOÃO ALBANO KEHL, O ARTISTA DO SAPATO, O ARTESÃO DE CAMPO BOM, O MAIOR SAPATEIRO DE SUA ÉPOCA E DE
abriu.
Na baixa dos sapateiros
A fúria do tempo a brilhar
Quanta muamba pra se carregar.
Oh! Deus do céu
Nos ajude a caminhar!
Oh! deus do céu
Nos ajude
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