Lyrics:
Lajedo, lajedo...
Clareia clarão da lua
Lajedo lajedo...
Clareia clarão da lua...
Alumia mata escura,
Alumia mata escura.
De laço na mão
Boiadeiro eu sou
Sou boiadeiro menino
De lajedo eu sou
Sou boiadeiro menino
De lajedo sim senhor
De laço na mão
Boiadeiro eu sou
as ondas do mar
Ogum marinho zambi mariwo
Ae Ae zambi mariwo
Ogum marinho zambi mariwo
AE Ae zambi mariwo
Ogum marinho caiçara do lajedo
AE Ae caiçara
Ave, Ave, Ave Maria
Ave, Ave, Ave Maria
A luz de teus olhos aclare o Tambor
E abrase o Lajedo no teu santo amor
Ave, Ave, Ave Maria
Ave, Ave, Ave Maria
AVANTES
LAJEDOS MONTANHAS SEM SER CONSTRUÇÃO
ÓH BELA NATUREZA
DE DEUSA PUREZA
THU THU THU THU
QUE MEXEU O MEU CORAÇÃO
ÓH BELA NATUREZA
DE DEUSA PUREZA
fé, nosso lugar
Brejo, Sertão, Cariri
Da Borborema ao litoral
Lajedos, pedras ancestrais
Ornando açudes, lagoas e rios
Quão belos, raros, infinitos
Relampiou no céu de Pai Mateus
Alumiou no meio do sertão
A lua branca subiu e acendeu
E o lajedo respondeu
Trazendo a inspiração
Vento que entalha
Atrás de bandas que passavam
Como o rio Parnaíba
Rio manso
Passava no fim da rua
E molhava seus lajedos
Onde a noite refletia
O brilho manso
O
Atrás de bandas que passavam
Como o rio Parnaíba
Rio manso
Passava no fim da rua
E molhava seus lajedos
Onde a noite refletia
O brilho manso
O
sementeiro;
Lajedo molhado pisado, pisado,
Claro carmo, nossa sede, obá, ô,
Nossa sede, obá, ô,
Nossa sede, obá.
templos-lajedos
E cáustico solo - renasço
segredo,
elas vem la do ribeiro e também la do lajedo,
desce la do heliopolis e também do são bernado,
toma sarrada de frente de costa e também de lado
Trovão roncou lá na serra
Clareou o meu sertão
Chuva caiu na cabeceira
E transbordou o ribeirão
Lajedo seco chorou
Cerrado inteiro brotou
Brotou uma
Todo veraneio em família
Itamaracá, Maria Farinha
Sempre com vocês a nos cuidar
Aprender
Os valores do interior
Tradição
Em Lajedo sempre foi amor
pé-de-cabra
E um galho de arruda pro diabo escafeder.
Queimou o dedo no chão preto de lajedo
Passarinho, passaredo, fim-de-mundo isso daqui.
Que bicharada
véi pelejando esse mundão...
Sempre levando minha vida no istambo
Cada dia istuciando mais um verso na canção.
Meu boi desceu....
Lá no lajedo
apaixonado sem segredo
Vi a vida num lajedo se derramar
Quando ela se engraçou com um sujeito
E eu arrumando um jeito pra não chorar
Sou um matuto de pouca
banhei nú
Entremeio às alamedas
Já vi em noites azuis
Lampejo nos lajedos
Quando é tempo de chover
Se alegram flores,bichos,gado
Eu ainda hei de ver
O
cartão postal, a minha jóia rara
Carrego no meu peito onde quer que eu vá
Lajedo do Tetéu, Alto da Taboca
Riacho do Boi, Gravatá Açú
Caiana, Macaquinho,
NA MATA
Tive medo do rio e fui nadar, medo da correnteza e me deixei levar, tive medo da onça que morava no lajedo, ai meu Deus eu tive medo de não
Encastelados em carrascais fechados,
Ante muralhas de lajedos cortados.
sou menino latino
Sou nordeste
Que levo o tempo a afrontar o medo
Coheço todo retiro, todo lajedo
Dessa ribeira, conheço de sul a norte
A Severina
magia das ervas pra curar
ÔÔÔ, borduna e lança na mão pra guerrear
É um coração com a força de sete lajedos
É lindo o caboclo índio nação do Brasil
Rê
lajedo tão grande
Reina um rei sábio e bondoso
Sua vestimenta é a justiça
Sua arma é a alegria
Meu pai rei, traz a fartura, e balança todo esse mundo
Sua
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