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ESTÂNCIA ANTIGA
Estância antiga, quartel-pampa de fronteira,
Onde a eguada é caborteira e todo peão gineteia,
Até o “soguero”, facilita esconde o

materia 
Su universo desata mi loquera 
Aquí la estancia sigue siendo incierta 

Lo detecto y camino en su atmósfera 
No sabemos qué hay todo es materia 
Su

O Peão de estância não deve só pensar em salário

O Peão de estância tem que ter obrigação

O Peão de estância tem que levantar bem cedo

Se ele quer

Vendeu os gados e arrendou os campos.


Reservou-se, apenas,

As casas da Estância,

O potreiro da frente e o antigo pomar.


Comprou apartamento na

estância se atrasou

O campo é longe, o abrigo é muito pouco
Nas casuarinas só o miumiu nas coxilhas
Não fosse a geada que chega arrasando

Estância velha, trago n'alma um breve santo que herdei
Da raça bugra dos que vieram te trazendo até aqui
E cada pedra e cada grota contam sonhos do

la estancia corta

Loco que me pasa
Que yo ando medio mosca
To' el día encerrao
Esto ya no se soporta
La vecina dice que
Mi música le estorba
Y esk ni

yo crítico acciones y me olvido de mi estancia

Y me olvido de mi estancia...
Y me olvido de mi estancia...
Y me olvido de mi estancia...
Y me olvido

Yo Quiero Verte Danzar

Franco Battiato

Nomadas

como derviches tourneurs que giran
sobre la espina dorsal 
al son de los cascabeles del kathakali.

why gira todo en torno a la estancia 
mientras

a preocupação já desde infância
Não há milagroso tenho de ver se deixo o mundo da ignorância 

Agora vou escrevendo a ver se em cada estância eu
Vou dissolvendo o

espora
Ontem marcando o agora
Em cada verso que brota

Final de esquila na Estância do Arbolito
A trotezito larguei meu rumo na estrada
Pealei uns potros

a personagem
Oh, triste realidade, sonho aqui vou eu!

Adeus casa da infância
Parto para outras estâncias
Adeus Astros do telhado
Meu primeiro namorado

Adeus

dança, entra no xodó
É a noite inteira essa brincadeira, é chamego só
Capela, Areia Branca, Estância, é do forró
Aracaju tem o mar da sorte de sol a sol

Y dije: cierra las heridas que te encierran
Se aferran a tu mente y dentro de ella encierran
Lo que erra en tu corta estancia por la tierra
Me aterra

De estancias Galponeiras

De estancias galponeiras, neste meu sul sem fronteiras eu cultuo as amizades
Nas lidas que fui forjado, nos costumes do

e dança, entra no xodó
É a noite inteira essa brincadeira, é chamego só
Capela, Areia Branca, Estância, é do forró
Aracaju tem o mar da sorte de Sol

Velha estância aonde nasci, eu recordo de ti com saudade
Os teus campos aonde cresci e passei a minha mocidade
São reliquias que trago guardadas bem

Hoy vengo con alegría 
A cantarle a mi aldea Estancia De La Cruz
Pueblo bendecido por el Santo Patrón
El Niño De La Cruz

Costumbres y tradiciones

claras
A mí, me ciega el odio, a ti el consumismo
A mi me llaman radical y a ti ciudadano digno

Una estancia corta en este lugar
Competir entre nosotros o

Eu sai pela fronteira ver negócios de importância
E pra ver se me ajustava de capataz de uma estância
Cheguei lá e me ajustei, donde havia uma

Esta vida es una fiera
Cada quien que la Viva a su manera
A fin de cuentas nuestras estancias
En este mundo Son sólo pasajeras
Esta vida es una fiera

estancia lo sabes bien.

La vida mi gente hay que buscársela, seguirla, vivirla aprendiendo y jugársela, gozar, fumar, amar todo lo que se tiene y

muerte este a la espera
Lo que importa es la estancia, lo que dejas
El final solo llega
El tiempo no hablará
Sin acción un soñador es mierda
Se me agota la

momento
Tú el tejado y yo el fundamento
Y los muros de carga son el sentimiento
Son tus ojos la estancia en la que me duermo
Y si me abrazas, no hay