Search results for 'Embalam'

Sou nuvem do passado
Desfaço as gotas da chuva
Que derramo em quartos frios
Despidos de brilho
E eu frito sozinho

Embalam nas rochas as ondas

Hoje, já não dizem mais nada
Pra nós
Mas embalam outros amores
Mas embalam outros amores

Vai, segura essa paixão que eu quero ver
Vc quem decidiu me

sentir
A magia que paira 
À chegada dos Mariária...
 
Sei que esperam por mim pela noite
Numa dança sem fim
Voltarei a ouvir os encantos
Que me embalam até

Já sinto o nó
De quem sente o perigo a aproximar
Chegam de mansinho
Com falinhas pra nos embalar
E embalam
Levam-nos pró labirinto de palavras

conforto de um sofa.
Olho o ceu e a tarde escura a desmaiar.
A chuva fina, o velho livro e o violao.
Tres sementes que embalam o coracao.
O que vale cabe em

Olhos que me faz crer 
Que a vida é feita pra sonhar
Correr brincar a tarde inteira 
Sem se preocupar

Que a vida é feita de canções 
Que embalam

você me encostou
e no seu toque
algo físico desbloqueou em mim

não sei se físico ou químico
pq posso afirmar
que nossos feromônios embalam danças e

que embalam os ventos. Sapos coaxando e cigarras cantando, um duelo de timbres fortes e marcantes. Determinando o compasso do tempo.

Sentado, deitado

não há separação
Não há porque dizer não
O amor é maior e terno
Como as ondas que embalam o mar
Como um barco suave a navegar
Te quero, te espero

Da

os vermes que me habitam correspondem
as rédeas, contorcem pele seca
responsabilidade fidedigna rebatizada
embalam o utilitarismo antropofágico

os vermes que me habitam correspondem
as rédeas, contorcem pele seca
responsabilidade fidedigna rebatizada
embalam o utilitarismo antropofágico

cima das minas, das minas do Rei Salomão
Não vejo um longo circuito das luzes da minha terra
As luzes são de fogo, aroma e tocha
As dúvidas embalam

de duas tribos
mendigam nas cidades
pela vida de seus filhos
 
embalam seus sonhos
nas noites de solidão
choram suas mágoas
pela perda deste chão

CANTOS EMBALAM A NOITE
NOS BRAÇOS MOLHADOS DO SOLIMÕES
NO RITUAL DA MOÇA NOVA TICUNA

A DEBUTANTE É PREPARADA
NO CURRAL DE PAXIÚBA
SOBRA A FORÇA DA

As águas penetram
Teus olhos castanhos,
Encharcam teu corpo
E embalam teu banho.

As águas velozes,
Revoltas, inquietas
Carregam as almas
Dos nossos poetas.

Um beijo de café
Um gole de meu bem
Em pleno e aberto ceu
Tocar com a língua, o ceu (a língua, o ceu)

O doce amargor
Que embalam esse lance
E dance

as curvas da serra
os dias se passam da maneira certa
a lua ilumina os bichos em festa
as noites de frio embalam e acalmam

Eu vou ficar, panela de barro para

Embalam o sono seu
Canto até você dormir
Canto, embalo o sono seu
Canto até você sonhar
Canto até quando acordar

BOLSO DE SUA CALÇA COLORIDA
E O ARRASTAR DO SEU CHINELO DE DEDO
EMBALAM, EMBALAM, EMBALAM
ENQUANTO OS ROSTOS PASSAM DESPECEBIDOS
 E OS OLHARES QUE NÃO SE

Baía menina dos olhos
Semblante de águas morenas
Serenos amores embalam
Saudades do teu por do sol

Acerta em cheio o compasso
Na rota do abraço o

DE PRESENTES
EMOÇÃO ...
EMOÇÃO ...


TAL COMO AS MÃES EMBALAM SEUS FILHOS
SUAVES BRISAS ENVOLVEM O PLANETA
EMANAÇÕES DO GRANDE ESPÍRITO
VENCENDO

em grisalhos fios de cabelo
Os serenos semblantes desérticos embalam a visão
Fixa e turva pela neve que se deposita
Musgo rasga por entre uma outrora

COLORIDA
E O ARRASTAR DO SEU CHINELO DE DEDO
EMBALAM, EMBALAM, EMBALAM
ENQUANTO OS ROSTOS PASSAM DESPECEBIDOS
 E OS OLHARES QUE NÃO SE CONTEM
SEU SORRISO

envolta em uma doce brisa
embalando alegres sonhos
como as chuvas de verão
embalam nossos corações
na melodia de um violão...