Lyrics:
o cravo e a rosa
em meio aos duendes a disputa é cerrada
tem sapo que paga de príncipe mais princesa nada
alfaiate desenha da o
De Cravos Celeste
(Letra e música de Rogério Oliveira)
Vieste Celeste assim na aragem
Tal como um astro astro iluminado
E a tua passagem fosse ela
Morena quem temperou?
Cigana quem temperou?
O cheiro do cravo
Cigana quem temperou?
Morena quem temperou?
A cor de canela
A lua morena
Morena quem temperou?
Cigana quem temperou?
O cheiro do cravo
Cigana quem temperou?
Morena quem temperou?
A cor de canela
A lua morena
O Cravo brigou com a Rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo saiu ferido
E a Rosa despedaçada
O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve
A morena quem temperou
Cigana quem temperou
O cheiro do cravo
Eh cigana quem temperou
Morena quem temperou
A cor da canela
A morena quem
O Cravo Brigou com a Rosa (Jorge Benjor)
Vi uma rosa caída no chão
Toda despedaçada
Foi o cravo singelo
que brigou com a rosa adorada
O cravo brigou
A morena quem temperou
Cigana quem temperou
O cheiro do cravo
Eh cigana quem temperou
Morena quem temperou
A cor da canela
A morena quem
segredos
Sem medo e viola nela
Quero olhar bem nos olhos
Misterio ser proprio dela
Ser curva do proprio corpo, morena
Cheirando a Cravo e Canela
Quero
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada
O cravo ficou doente
E a rosa foi visitar
O cravo teve um
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada
O cravo ficou doente
E a rosa foi visitar
O cravo teve um
Lisboa cantando de novo traz o Alto Pina
Na boca do povo
O Alto Pina faz um vistão
De cravo ao peito e arraiais no coração
O Alto Pina, por brincadeira
mentiroso
P'ra ti
Com os cravos que plantaste
P'ra ti
Os escravos que colheste
P'ra ti
Revolução que ensaiaste
P'ra ti
Plateia que entreteste
P'ra ti
O
Lá vai a rosa toda despedaçada
E fica o cravo sorrindo da sacada
Vendo a flor que um dia já foi sua
Morrer despetalando pela rua
Sobrou o cravo
anciãos. Ele quis sentir como sente, a sua criação percorrer a terra como homem. Negou ser chamado de bom para ser classificado como um pecador.
E os cravos
O cravo brincou com a rosa
Fez roda pra criançada
Dançaram a tarde toda
Que rosa mais animada!
O cravo ficou contente
A rosa foi convidar
Com
Os cravos em Tuas mãos...
Graça abundante vejo
Em todas as direções
Um Amor maior que tudo
Não cabe em simples canções...
A Paz que sempre
Mas Seu amor escolheu os cravos
Ele escolheu os cravos
e a coroa de espinhos
Ele escolheu a cruz
escolheu se humilhar
Ele escolheu a morte
e o
Gabriela cravo e canela
Sempre livre, a vida é dela
Ver o sol nascer no mar
Ter o direito de sonhar
Gabriela cravo e canela
Eu sou Nacib, o amor é
ELE ESCOLHEU OS CRAVOS
Ele podia escolher viver
Entre os príncipes daqui
Ele podia escolher deixar
Sua missão e não cumprir
Podia escolher
ELE ESCOLHEU OS CRAVOS
Ele podia escolher viver
Entre os príncipes daqui
Ele podia escolher deixar
Sua missão e não cumprir
Podia escolher
investimos em analfabetismo funcional
No pântano sórdido da atmosfera mesquinha
Somos os cravos indefeso em meio as ervas daninhas
Não quero ter galpões
não lembra saiba que nunca vou esquecer
Daquele beijo que me deu
Menina bela se teu doce é natural
Cravo e canela eu me amarro em teu astral
(Ele tanto amou) tudo suportou (tudo suportou)
Ele carregou a nossa cruz
Oh, ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor
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