Search results for 'Centro Cultural Banco do Brasil'

Mano eu to put, isso e o brasil
Bota Goiânia no centro do mapa 
Mano eu to puto, ce quer dinheiro
Olha os malote no banco de traz
Mano eu to puto, isso e

fechado com coveiro, vidas por dinheiro
No norte a terra sangra, cresce a seca no nordeste
sudeste poluicao soja pelo centro oeste
Falo isso aqui do Sul

senso é igual crack, e poucos usa a vontade
O puro, mal elemento, mais magro que osso seco
""Expulsado"" do folclore mais brasil que ""nóis"" não tem na

mil real em tênis
Com quinze mil real eu fiz um centro cultural

Juntando ideias por um ideal
Prioridades em tempo de guerra
Invés de comentar qual

Rap God, pro Eminem eu mando um toque, sou o novo detentor do recorde
de mais palavras por segundo em um unico rap, um salve do Brasil, respeito forte!

necessidade de libertação, a capoeira é uma manifestação que será sempre um mistério dentro da cultura popular brasileira, e nós do Centro Cultural Senzala de

Cidade das praias
Jardim das acácias
Jampa é Paraíba
É nordeste
É Brasil

Povo hospitaleiro
Com sotaque arretado
Artisticamente qualificado

Do

it on, à vontade
Let's get it on, adiantar
Let's get it on
O norte cultural do Brasil é o Nordeste
Bússola artística inconteste
No século XX, eu já

substanciais
Pedreiro da cena sem te cobrar nem mão de obra, é
Esquerda de lá, direita de cá
E o povo segue firme tomando no centro
Onde a tristeza do abuso

sargento dentro
É o cárcere perpétuo, milhares no esquecimento
A tradução de quadrilha portando arsenal

É cobra do banco central por direito constitucional

Conforto, diamante pra amante saldo positivo no banco
aqui é o outro lado burguês desconhecido, ao olho social a linha do inimigo
o lado esquecido moradia de

Não importa os antecedentes, baixo poder aquisitivo
Sua sina não é Glock 15 tiros, eu acredito!

Seu lugar não é no banco dos réus no plenário
É na mesa

nome de tupã, peço em tupi

Existiam cerca de 5 milhões de índios
Espalhados pelos quatro cantos do Brasil Caciques cuidavam do povo e seu lugar Cada

oriental

Eu sou as curvas dos rios
Refúgio da mata atlântica
A mais verde do Brasil

Tu és o meu banho de mar
Me aquietei no Caribessa
Pra na Penha cirandar

pega o galão de gasolina
Incendeia a criança de 6 e sua família
Aqui não tem livro na favela, biblioteca
Sem centro cultural, só estilete na cara na cela

Enquanto, eu pedalava pelo centro
clareou um pensamento
que me dizia é no mangue
mas mesmo, mesmo sabendo que no gueto,
aonde mora um talento, que é

diferença cultural
Levou um tempo pra eu me ligar (o que?)
Que Flamengo dos Açores era um queijo
E que o clube do Flamengo não tinha montado uma filial

falsidade e blasfêmia
Aqui na quebrada continua indo mal
A escola é de lata, não tem centro cultural
A verdade doeu o ministério se abalou
Quando o rap

Jóia Rara
Que saudades que eu tenho
Da bandeira com golfinhos e brasão
Do nosso Rio antigo
Praça Onze, onde o samba tinha abrigo
Rio, grande centro

rastejando nas ruas do centro 
Será que é! a nossa sina? será que é o destino?
Somos todos iguais perante a lei e a Cristo?
Então, quem deu aval, quem deu

ações de um deputado
Que promete puxa o saco me rouba pelos lado
Sangue suga desgraçado são banco privado
tudo disfarçado com o sorriso do diabo

com nobre Fala que é médium mas é contra cota 
Sempre vai no centro umbanda e é racista la fora Paga dizimo do mês só que a fala é homofobica 
Com

amor

Vou gastar minha parte
Fora do Brasil
Comprar uma mansão e tocar o terror

Saímo do banco 
atirando atirando atirando 
atirando atirando Nos cana

que vai mudar
essa nova ordem suja. 

mas to devendo o facebook,
to devendo la na caixa
e o banco do brasil
to devendo Deus e o mundo
SPC com nome sujo