Search results for 'Canto dos Malditos na Terra do Nunca'

Olhos Molhados

Bonga

Mulemba Xangola

Na corrida pra o poder
Primeiro é o pão
Para se comer

Tenho uma lágrima
No canto do olho
Tenho uma lágrima
No canto do olho
Tenho uma lágrima

Olhos Molhados

Bonga

Paz Em Angola

Na corrida pra o poder
Primeiro é o pão
Para se comer

Tenho uma lágrima
No canto do olho
Tenho uma lágrima
No canto do olho
Tenho uma lágrima

A não ser que queiram sua riqueza destruída
Fogo na bomba, corpo sem sombra
Uísque na ferida

A terra não é do homem
O homem que é da terra
A terra

sua riqueza destruída
Fogo na bomba, corpo sem sombra, uísque na ferida

A terra não é do homem
O homem que é a terra
A terra não é do homem
Não o

Ideka
TRS
Locha
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Maldito, maldito, maldito
Me siento maldito y na' lo va cambiar
Más vivo, más digo, más sigo
Mastico el destino pa, pasar el

avenida Sete
Da paz eu sou tiete
Na Barra o farol a brilhar
Carnaval na Bahia
Oitava maravilha
Nunca irei te deixar, meu amor
Eu vou atrás do trio elétrico

Mente Criminal


Puta que pariu, louco, eu fui na lona

Nunca mais eu bebo Chá de Beladona

Tive uma overdose com a flor selvagem

Se liga aí

nunca mais
Entra muita grana
Pra poder pintar a calçada
Quando que um milico
Vai querer chegar na paz?
Se a guerra é o meio
Que mantem sua mesada
Mexe no

o chopp na fotografia 
Chapou o chapinha e o DJ shopping lá na choperia 
Num clima propício, nóis fugiu do hospício 
Ei, psiu! Já liberei o míssil

que eu chore,
Não vai trazer ela de volta,

Suas lembranças, 
Eu trago na memória,
Eu canto esse rap,
Como dedicatória, 

Uma mulher tão sorridente,

tinha
Roupa de serviço chave do ap. na lá dos predinhos
A mulher desesperada pediu apoio pra mim
Eu que não sou justiceiro nem de confiar nos canas
De

fuga da religião
Cantos dos malditos
Ligados a terra do nunca
Com capuzes brancos
Intimidam com burcas
Buscam deus em escombros
Em templos derrubados
Bem

conhecida pelo tráfico de pó

Mas não deveria, eu sou a terra da festa
Da dança, do samba, do canto, do futebol
Sou alegria na pobreza, felicidade em meio

notícia para todos, ali vi a injustiça
PM covarde e assassino, tá livre na sua rotina 
Mas é bom ele não esquece, que tem o júri do céu
Justiça divina nunca

Que cura esse medo
De nunca te ter
Por isso que guardo
Teu beijo comigo
Que te trás prá mim
Quando eu tento esquecer

Maldito tempo que se acaba
Quando

de mais um dos meus
Nos fizeram chorar
Mas do povo negro Deus não se esqueceu

Brasil
Terra de um povo guerreiro
Mistura de branco e preto
Canto: quero

começou ao nascer do sol
maldito o dia as trevas
tocaram a terra ao nascer do sol
e eu nem sabia
treinava ao lado de outros
em kinkou como todo dia

ego
Eu não quero ser rei rodeado de inveja 
então nessa terra finjo q sou sego

Acham que sabem de tudo mas não sabem de nada
Na geração da informação

barrancos
O menino lá do campo
Hoje no Rap é um espanto
Sem tá manco, sem dá branco
Na humilde agora eu canto
Tem maldade em qualquer canto
Na quebrada não

eu ganhei, mano
Deixei tudo para trás
Atrás do sonho lusitano
Construi e limpei as moradias da Tuga
Com força e empenho de quem nunca teve uma
Eles

Pelas ruas do bairro o alvo tem sido encontrado
Na terra o tal do opaco
No mundo espiritual o tal do todo errado
Tenho a sensação que a minha vida é uma

Pamo li e nha terra

Es fla ma munda sa ta kaba, m'el sta deixa di existi
Na mundo corragoso e kem ki nunca disisti
Na mundo cobardo e kem ki nunca

Batalhas são travadas 
constantemente, 
na intenção de roubar o sonho que ainda existe 
em nossa mente. 
Malditos ceifadores querem nos reduzir

Viemos cobrar cada maldito opressor em cada canto da terra

Guerra no oriente médio, miséria na África, opressão no Brasil
Somos o sangue nos olhos,