Lyrics:
15 por 15 de 3 metros de cambara
Quando taco pra fora
Mal consigo segurar
15 por 15 de 3 metros de cambara
Quando taco pra fora
Mal consigo segurar
Via refletir seus olhos
No lago
Ia ver passar o tempo
Haverá e é cambará
Em flor candeia
Tomba pra moinhos
D'água de pedra à areia
A girar, remover
XIRÚ... É O TIO VASQUES!!!
Em A7 D
COM “CERNE DE CAMBARÁ”,
D#º A
DANÇANDO, O
braba, e como não podia ser diferente, se tem guerra, é a família Amaral prum lado e os Terra-Cambará pro outro. É uma perda horrível de vidas, de tempo e
ESPERANÇA E SOFRIMENTO...
ANTE ÀS AGRURAS DA ALMA, NENHUMA AO AMOR RENEGA,
PORQUE UM TERRA-CAMBARÁ NUNCA SE ENTREGA!!
MESMO SANGUE, MESMA SINA, MESMA GARRA
Cambará e Jacarezinho
De Jataizinho volto em Andirá
De Ribeirão Claro falo em Bandeirantes
Não muito distante Itamaracá
Falo em Santo Antônio que é da
pense
No mal que faz
Bastou
Pra trás
De hoje em diante
Deixe a Serra em paz
Negociatas, lobbies
Cotas, cifras
Cai mais um cambará
O que escapou
DE PAIXÃO!
E NUM LUZEIRO DE ESTRELA E LUA, TAL SENTIMENTO SOBREVIVERÁ...
SE VEM DA HISTÓRIA DO TEMPO E O VENTO, ESTE AMOR TEM CERNE DE CAMBARÁ
Fazendo amor nos pelegos. Com uma chinoca lá de Cambará
Quando casou comigo, dize que na cama não vai dá
Porque faz muito barulho, e a cama vai se
BARBICACHO!
AFINAL, QUE M É ESSE QUERA, PARCEIRO ME DÁ ESSE “CHASQUE”
JÁ DE DIGO COMPANHEIRO, NOSSO XIRÚ É O TIO VASQUES!
COM CERNE DE CAMBARÁ. DANÇANDO O
Bacupari, cajuí, cambará
Pé de pequi, cambuí, jatobá
ô meu bacuri,
Flor de pau terra
ô meu bacurá
Loberia, guariroba
Carne de vaca
A flor do campo
QUANDO EU QUERIA VER O MAR
NÃO CHEGAVA NEM NOS CAMBARÁS
MAS ESSE É O MEU TROVÃO
CORRE O MUNDO SEM ESTILO, MAS É FEIO E FODIDÃO
MAS ESSE É O MEU TROVÃO
NA
construiu sua história
Rodrigo Cambará, capitão de valor
Defendeu a justiça, lutando com fervor
Tão lúcido, belíssimo...
Suas obras retratam cenas de nossa
Sobrado.
Encruzilhada, pouso de tropa e carreta
Do Velho Louro com os seus bois jaguanés
Do Cerro Agudo, Cambará e alto Bonito
Trazendo couro pras barracas
Trote Solo
Toda a gente tinha achado estranha a maneira como o
capitão Rodrigo Cambará entrara na vida de Santa Fé. Um dia chegou a
cavalo, vindo
o convite
Pra visitar Garibalde.
Em Cambará o Fogaça
E o Rato bom domador
Lelé lá de Caçapava
Santana o velho Tio Flor.
O Villagran em São Gabriel
batalhas canta o vento…
A semente desta gente germinou;
Cambará enraizado pelo tempo
Que um baú de meio século guardou!
rocha.
“Olha o rego, Tarumã!
Firma a perna, Cambará!
Está longe a cabeceira,
mas a gente chega lá!”.
Treme a terra pedregosa
Co’as “raiz a rebentá”.
Ricos
Jacarandá
Bracatinga, Candeia, Cambará
Embaúba, Bordo, Imbuia
Massaranduba, Maricá
Jacaré, Guapuruvú
Mulungu. Pau Brasil, Guatambú
Quaresma, Roxinho, Canela
Bambuzal gemeu; (bis)
Meu pé de imbaúba branca;
Cambará, jequitibá;
Madeira de lei foi feita;
Para formiga passar;
Em casa de cipó caboclo;
Você não pode
e minha tropa sorrindo
[V.L JÃO]
Fuga da SW4
Bigode ta preparado
Famoso capota Hilux
Em Cambará tem da boa
Verso do bom
Eu e DG somos a luz
Que tá
FIANDO A MESMA ESPERANÇA, MESMA FÉ... E MESMA ESSÊNCIA!
PASSA O TEMPO, E UM TAL RODRIGO, COM CERNE DE CAMBARÁ,
FEZ O PEITO DE BIBIANA, DE DESEJO SE
Bracatinga, Pindaíba, Guajuvira, Cuvantã, Canjarana, Cumaru, Araçá, Taiuvá, Cambará, Jatobá, Paricá, Pau Andrade.
meu amor
Não aguento mais a dor
Distante do meu peito
Canalha, canoeiro, Canadá
Cada se for pra Cambará
Se meu amor não voltar
Eu não quero mais
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