Search results for 'Caiçara do Rio do Vento'

E assim como Ophelia se joga no rio
Eu me deixo levar pelas ondas do mar,
Eu estou (eu estou de bem comigo),
Entre engasgos meu peito esvazia seu ar,

JAZZ CAIÇARA (Antonio do Pinho)

Aqui jaz caiçara, 
sem pompa, sem vela
sem ponta em novela
nem reza mais sara
nem reza mais sara
Aqui jaz caiçara

maral
E o vento virou
Pra cima da nossa praia, oh
Tem um tubo que da boca sai vapor
O cacimba do caiçara, oh
Tem um tubo que da boca sai vapor
Vapor, é o

a Gruta do Acaiá 
Pego o Glória a Deus, volto a navegar
Rumo a Lopes Mendes que é pra eu poder surfar
Passo em Caxadaço, em Dois Rios e vou pra Parnaioca,

meditar

Mas a cidade maquiada para gringo ver
E o turista vem aqui e não sabe o que
O que se passa na terra do Caiçara!
O que se passa na terra do Caiçara

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz?

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das

nativos caiçaras, indígenas, quilombolas

Quilometros de caverna te fazem um convite
Cresça do chão pra cima como a estalagmite
Perguntei pra um anjo e ele

Cria de caiçara vara de bambu taquara enverga mas não quebra

Eu quero ver se tu requebra

Sou canoa e o rio que te leva

Meu gogó não tem camarão

as águas do rio levou
A ponte 
que passo por sobre o rio
A ponte 
que as águas do rio levou


Vou seguindo os passos da chuva
e dormindo sobre o vento 
Vou

olho pra trás 
E algo me tenta escutar o que o vento me traz
Do meu verso trincheira
Confronto fronteiras, barrando barreiras 
E noto que estamos a beira

o macacú

a cachoera não ta muito longe
vo bate na ponta da vigia de ja hoje

vento q vem du mar - ai q nortada
vai bate o vento sul - prepara

Eu só quero um bom lugar
Onde eu possa relaxar	 	
Refrescando a mente 
Mergulhando no fundo do mar	 	
Viver na tranquilidade	 	
Nos pico da minha

quando o grave toca os caicara improvisa 
ai que delicia, ai que delicia essa bandida 

entao capricha, da uma rebolada, feiticeira me enfeitica 
feat dos

do baile começar 

Baile funk no Rio
De janeiro 
(Bem naquele pique com aquele naipe daquele jeito) 
É na favela do Rio
De Janeiro

(Rap)
Quero mesmo é

Neste dia posso sentir
Os ventos mudando
A Majestade do universo
Me chamando
Em águas profundas vou mergulhar
Para a beira do mar não quero voltar

cachaça
Com os verdadeiros, Maltrapilhos Caiçara

Fazendo nosso RAP, E sempre tumultuando
Correndo atrás do preju, Sorrindo e cantando
Não ando me

Congo e Brejo do Cruz
Riacho de Santo Antonio, Rio Tinto e Marizópolis
Poço Dantas e Vieirópolis, São Mamede e Bom Jesus
Tem São José de Piranhas e Barra

Se for preciso dê um tempo
Vá tomar um vento pra não se estressar
Que tal da um rolé na aldeia
Por os pés na areia 
Que tal mergulhar

Lá tem um rio

Pergunto ao vento que passa
Notícias do meu país
E o vento cala a desgraça
O vento nada me diz.
O vento nada me diz.

La-ra-lai-lai-lai-la,

Ribeirinho e ribeirão
E ele vem da cor do infinito
vem, vem, vem
Vem balançando bonito a
Galera e o coração

Aiuê, aiuê, aiuara, aiuara, 
Caiçara
Este anjo

Tempo de trapiche
É fisgar o destino
Na curva do rio


Tempo de trapiche
É fisgar o destino
Na curva do rio


Tempo de trapiche
É fisgar o destino
Na

Mão na mão, pão no pé
Pão na boca, pé no chão
Sabes bem, meu amor, ai, não entro nesse rio
Sabes como é o vento que às vezes vem
Tu cais e onde

bora ver o rio

Bora ver o mar

Arrumar as malas
 
Vamos pra onde o vento levar

Bora viajar

Vamos pra onde o vento levar

Bora viajar, bora ver o rio

A ponta

Corre a ponta
Dessa flecha
Sem saber se vai voltar
Corta o vento
Cria a rota
Aponta certeira sem medo do ar
Viajando no tempo  

Cadê menina