Lyrics:
Ainda afloram sorrisos
De tão atraentes lábios
É a paixão envolvente
Rancho de confidências
Acendendo o braseiro
Queima a alma da gente
Do borralho
Esta milonga que chora
Nos galpões deste pago
Tem o gosto do amargo
De quem solito mateia.
Uma lágrima goteia
Umedecendo o borralho
Como que seja o
Busquei o teu riso claro
Chamei por teu nome
Mil vezes em vão
Em muitos invernos
Ao pé do borralho
Defumei ausências
No fogo de chão
Gritei pela
transforme em agasalho
Que estes ódios de agora
Ardam a este borralho
Feliz Natal e no futuro
Inflação só nos salários
São votos do Chef Duro
E dos seus
borralho da sarjeta
Chegou o inverno
a mesma cor
Ninguém a olhar por ela
Mas por beleza tamanha
Arrastou a mesma sanha
Trouxe dela a mesma dor
Feito gata de borralho
Qualquer um lhe faz
a mesma cor
Ninguém a olhar por ela
Mas por beleza tamanha
Arrastou a mesma sanha
Trouxe dela a mesma dor
Feito gata de borralho
Qualquer um lhe faz
ainda ressona sobre a carona costeado o borralho
O galo em seu canto guerreiro demarca o terreiro e cisca entonado
Em cada verso rimado simples imagens
MILONGA DE INVERNO
(JULIANO BOLFE)
NESSAS NOITES DE INVERNIA
QUANDO O FRIO SE FAZ PRESENTE
O MATE AO PÉ DO BORRALHO
AQUECE A ALMA DO VIVENTE,
E,
abagualado
Meio encarvoado de um fogo véio' campeiro
Na' minhas melena', pra comprovar o meu canto
Eu trago cinza de um borralho galponeiro
Na' minhas
Apaga o lume e o borralho
E que lava as guelras ao caralho
Meus senhores aqui está a água
Que rega rosas e manjericos
Que lava o bidé, que lava penicos
baralho vai se desmanchar
Desmantelado, decifrado
Sobre o borralho da sarjeta
Chegou o inverno
No ciclo da historia do “cruzo” das tropas,
Na cinza em borralhos marcou este chão
E ao tanger da viola no timbre do aço
Ressoam saudades que ao longe
De antigamente
Sempre levantei bem cedo
O dia longe chegando
Fazia fogo e um verde
De manso ¿destopeteando¿
Acomodava a chaleira
Borralho com fogo
do borralho
E o doce de leite feito no tacho
Refrão:
Saudade caipira, saudade sincera
Daqueles dias bons, daquela vida inteira
O gosto da quitanda, o
feia poeira
Respingo que vem do borralho
Tangendo pra longe, velhos maus tratos.
Assim vou soltando estes versos
Que trago na voz aceso fifó.
Nos olhos
UM GALO CANTA NA “CUNHEIRA” DO GALPÃO
UM REDOMÃO RELINCHA LÁ NA TROPILHA
A “CAMBONA” AQUENTA SOBRE O BORRALHO
E O ORVALHO COBRE O VERDE DA COXILHA
NETO DE GUASQUEIRO.
SOU A BRASA DO BRASEIRO, ESCONDIDA NO BORRALHO.
SOU A CARTA DO BARALHO QUE VEM PEDIR UM RETRUCO!
NÃO SOU BUCHA DE TRABUCO PRA
pampa do meu torrão missioneiro.
Eu canto é o cheiro do borralho das instâncias
Couro curtido do picumã de galpões
Meu canto é xucro tem história e tem
aramados,
enquanto as brasas se agrandam,
nos borralhos galponeiros,
para aquecer as cambonas.
É quando as sombras da tarde
alongam ranchos e cercas
na
E os silêncios que ele tinha
Guardados de muito tempo?
Daqueles que só os amigos
Podem juntos desfrutar.
Quando as brasas dos borralhos
Se
aramados,
enquanto as brasas se agrandam,
nos borralhos galponeiros,
para aquecer as cambonas.
É quando as sombras da tarde
alongam ranchos e cercas
na
são toadas de Luiz Gonzaga
Cada mirada tua, um baião que me afaga
Teu contemplar é brasa, sou macaxeira no borralho
Assa, consome, me deixa fiapo de
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