Lyrics:
À Revelia
Um pé que dança por si anda só
Amão que mexe com fogo é sem medo
Como se dança uma ciranda só
Na fé que Capiba chamou, tô no frevo
boa que existe em mim
Segura a onda, amor, rainha, por favor
Não chora, oh
Vou te pedir, meu bem, eu rodei, mas troquei
Foi tiro a revelia
Armaram pra
Mais preso que teu intestino, á revelia
No corre pra mina e os bambinos
E quem diria?!
Levantando na vida, igual supino
Esquece os pino, quando cê vê
a minha boca com seu beijo e me abraçar bem forte não deixar que eu vá,
me prenda em nosso quarto a revelia só me solte no outro dia, quando eu me acalmar
pensar nas falhas
Eu aprendi do pior jeito à revelia da estrada
Poucos acertos, muitas noites de perigo
Pela história fui salvo, mas perdi grandes
Antigamente, era coito a Mouraria
Daquela gente condenada à revelia
E o fado ameno canção das mais portuguesas
Era o veneno pra lhes matar
dá dentro da gente que não devia
Que desacata a gente que é revelia
Que é feito aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem
abrirão, caíram e notaram a própria nudez, revelia do ser humano em sua altivez, adão e eva pecaram e por fim, foram castigados e expulsos do jardim.
Então
demasia
humanidade sem curso, andando em total revelia
robôs orgânicos sob domínio da demagogia.
Em meio a robôs, eu sou a skynet, tenho autonomia.
Perdido por aí contando os passos
Eu vivia à revelia, eu vivia sem destino
Pensando que o futuro era perdido
Eu estava iludido, inocência de menino
revelia é a Gang
Pro peixe que some,
cardume não é cura, é o estanque!
Enquanto isso...
(Billy Fat)
O sangue dos deuses brilha que nem ouro, certo?
Nunca
envolvendo treze países no mundo
segue-se um eclipse solar
todos ranjendo os dentes
os astros que foram vistos no céu
encheu todos de pasmo
a revelia
as ideias como suor,
Brotam do corpo à revelia.
Senhoras da insurreição
Tenho uma mochila de longas viagens
Revelias que me disseste quando crescia Obrigação que aprendi contigo
Girassol colhido que te
Pior do que tá? Claro que fica!
E bem pior ainda se o próprio governo é quem nos prejudica
O estado rouba brisa, nos julga a revelia, não como
à cadeira e dar cicuta à minha boca
Me torturar na Barão de Mesquita
Me entregar e julgar à minha revelia
Mas sou réu marginal, acima de teu juízo
quase impossível para salvar sua nação
Pois são eles, agora, que estão em escravidão
Quem negaria que o êxito traria, à revelia, os conflitos de outrora?
não me doma, mas insiste na porfia
De me fazer o seu escravo na guerra do dia-a- dia
Á Revelia o meu espírito ainda transita em julgado
Se desce ao
Cachaça
Composição: Gian Rhael / Rômulo Reis
Ah! Depois que ela se foi eu fiquei assim
Bebendo a revelia tô com dó de mim
No copo e garrafa dia e
Luar que a maré desfez
Que virá me abraçar no hiato dos meus sentimentos
Há de ter na intenção a verdade
Vendo as pedras do chão ruirem à revelia
Do que
seguro vai cobri, vai então
Voltar para casa desfigurado no caixão
Enquanto na balada cercado de vadia, whisky é revelia, buceta toda dia
O mano até se
feminicidio
Canalha faz merda e segue a vida
Sem justiça, bebeu matou de novo
Patrocina enterro a revelia
Na contagem caiu é prato cheio
Quem resistir chegou
pra mim mesma que nunca mais assim eu minto
A revelia que eu queria que tu fosse
Fui te criando e da onde eu nem sei
Tomar um banho de realidade não
PRA VER HIPOCRISIA!
TEM QUE PAGAR PRA VER.
FUTILIDADE À REVELIA!
TEM QUE PAGAR PRA VER.
É OURO DE TOLO, NO FUNDO É OCO,
DECEPÇÃO.
NÃO TARDA, NÃO
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