Garganta
Ana Carolina, Seu Jorge
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Minha garganta estranha quando não te vejo Me vem um desejo doido de gritar Minha garganta arranha a tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar Minha garganta arranha a tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar Vem a madrugada perturbar teu sono Como um cão sem dono me ponho a ladrar Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar Sei que não sou santa, as vezes vou na cara dura As vezes ajo com candura pra te conquistar Mas não sou beata, me criei na rua E não mudo minha postura só pra te agradar Mas não sou beata, me criei na rua E não mudo minha postura só pra te agradar Vim parar nessa cidade, por força da circunstância Sou assim desde criança, me criei meio sem lar Aprendi a me virar sozinha, E se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
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Written by: Jose Antonio Franco Villeroy
Lyrics © Universal Music Publishing Group
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Style:MLAChicagoAPA
"Garganta Lyrics." Lyrics.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 27 Apr. 2024. <https://www.lyrics.com/lyric/9011926/Ana+Carolina/Garganta>.
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