Flor do Cerrado

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Silva

Silva, de Silva and da Silva are surnames in Portuguese-speaking countries, such as Portugal and Brazil. It is derived from the Latin word silva, meaning 'forest' or 'woodland'. It is also widespread in Portuguese-speaking regions of Spain (mostly in Galicia) and even more widespread in regions of the former Portuguese Empire in the Americas (being the most common surname in Brazil), in Africa and Asia, notably in India and Sri Lanka. (See also: Luso-Indian, Portuguese in Sri Lanka) Movement of people has led to the name being used in many places. Due to emigration from Portuguese-speaking countries, Silva (and the variants Da Silva and De Silva) is the fifth most common surname in the French department of Val-de-Marne, outside Paris, and it was the 19th mos… more »

4:07

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#1

Portuguese

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Um, dois, três, eh

Todo fim de ano é fim de mundo
e todo fim de mundo é tudo que já 'tá no ar 
Tudo que já 'tá 
Todo ano é bom todo mundo é fim 
Você tem amor em mim 

Todo mundo sabe e você sabe
Que a cidade vai sumir por debaixo do mar 
É a cidade que vai avançar 
E não o mar 
Você não vê 

Mas da próxima vez que eu for a Brasília 
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 

Tem que ter um jeito 
E vai dar certo e Zé me diz que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser 
Eu você

Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada 
E ninguém tem mesmo nada a perder 
Eu quero ver 
Olho pra você 
Tudo vai nascer

Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 

Todo fim de mundo é fim de ano 
e todo fim de mundo é tudo que já 'tá no ar 
Tudo é que já 'tá 
Todo ano é bom, todo mundo é fim 
Você tem amor em mim 

Todo mundo sabe e você sabe
Que a cidade vai sumir por debaixo do mar 
É a cidade que vai avançar 
E não o mar 
Você não vê 

Mas da próxima vez que eu for a Brasília 
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 

Tem que ter um jeito 
E vai dar certo e Zé me diz que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser 
Eu, você

Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada 
E ninguém tem mesmo nada a perder 
Eu quero ver 
Olho pra você 
Tudo vai nascer

Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 

Todo fim de mundo é fim de ano
e todo fim de mundo é tudo que já 'tá no ar 
Tudo que já 'tá 
Todo ano é bom, todo mundo é fim 
Você tem amor em mim 

Todo mundo sabe e você sabe
Que a cidade vai sumir por debaixo do mar 
É a cidade que vai avançar 
E não o mar 
Você não vê 

Mas da próxima vez que eu for a Brasília 
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 

Tem que ter um jeito 
E vai dar certo e Zé me diz que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser 
Eu, você

Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada 
E ninguém tem mesmo nada a perder 
Eu quero ver 
Olho pra você 
Tudo vai nascer

Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 
e da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você

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