Song parody of
CENTAVRO
by RØMA
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Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Psiconauta
Sigo sempre na ponta da flecha
Na direcção do olho da besta
Nem vendado eu me perco na floresta
Contamino como a peste, marcado na testa
Mesmo que me detestem
Mas o que quer que aconteça, mete na cabeça
Que a era da certeza acabou
Quando era criança, destapei o manto
E encontrei a musa confusa, que dança
Sem disfarçar a ânsia, de um dia voltar à infância
E ela disse-me, segue o caminho do centauro do arco
Abana o caralho desse barco
Solipsista, a queimar esta pista
Falso profeta, sai da minha vista
Psiconauta
Sigo sempre na ponta da flecha
Na direcção do olho da besta
Nem vendado eu me perco na floresta
Contamino como a peste, marcado na testa
Mesmo que me detestem
Mas o que quer que aconteça, mete na cabeça
Que a era da certeza acabou
Tudo é mente, todos os átomos, todos os astros
Tudo faz parte deste sonho febril, às vezes gentil
Muitas vezes vil e hostil
Mas o que existe entre as tuas orelhas
Não passa de uma ilusão, disfarçada de evolução
Nem tens noção, que errado é chamares-lhe razão
Por isso, prepara-te e saca do arco, mira sem perdão
E não te esqueças que és tu mesmo essa aberração
Psiconauta
Sigo sempre na ponta da flecha
Na direcção do olho da besta
Nem vendado eu me perco na floresta
Contamino como a peste, marcado na testa
Mesmo que me detestem
Mas o que quer que aconteça, mete na cabeça
Que a era da certeza acabou
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Psiconauta
Sigo sempre na ponta da flecha
Na direcção do olho da besta
Nem vendado eu me perco na floresta
Contamino como a peste, marcado na testa
Mesmo que me detestem
Mas o que quer que aconteça, mete na cabeça
Que a era da certeza acabou
Quando era criança, destapei o manto
E encontrei a musa confusa, que dança
Sem disfarçar a ânsia, de um dia voltar à infância
E ela disse-me, segue o caminho do centauro do arco
Abana o caralho desse barco
Solipsista, a queimar esta pista
Falso profeta, sai da minha vista
Psiconauta
Sigo sempre na ponta da flecha
Na direcção do olho da besta
Nem vendado eu me perco na floresta
Contamino como a peste, marcado na testa
Mesmo que me detestem
Mas o que quer que aconteça, mete na cabeça
Que a era da certeza acabou
Tudo é mente, todos os átomos, todos os astros
Tudo faz parte deste sonho febril, às vezes gentil
Muitas vezes vil e hostil
Mas o que existe entre as tuas orelhas
Não passa de uma ilusão, disfarçada de evolução
Nem tens noção, que errado é chamares-lhe razão
Por isso, prepara-te e saca do arco, mira sem perdão
E não te esqueças que és tu mesmo essa aberração
Psiconauta
Sigo sempre na ponta da flecha
Na direcção do olho da besta
Nem vendado eu me perco na floresta
Contamino como a peste, marcado na testa
Mesmo que me detestem
Mas o que quer que aconteça, mete na cabeça
Que a era da certeza acabou
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste
Ponta da flecha, marcado na testa
Mesmo que me detestem, contamino como a peste