Song parody of
Canção da Esperança (feat. António Zambujo)
by Miguel Araujo
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Os melros ainda pousam nos beirais
E as roupas ainda bailam nos estendais
E enquanto o manjerico não murchar
A esperança a cada dia há de voltar
O sol ainda nasce na colina
E a Laura ainda namora o Zé da esquina
Enquanto este castelo não cair
A esperança é sempre a última a sair
Canta com a cidade
Enquanto ainda conta cantar
Com a cidade
A esperança ainda conta
O tempo corre ao ritmo dos jornais
Ficam-se as saudades pelos postais
Os dias passam como um vendaval
E a esperança sempre ali de pedra e cal
As fábricas, os melros e as varinas
As sirenes e as buzinas
Cantam seus louvores para não esquecer
Que a esperança é sempre a última a morrer
Canta com a cidade
Enquanto ainda conta cantar
Com a cidade
A esperança ainda vai contar
Os melros ainda pousam nos beirais
E as roupas ainda bailam nos estendais
E enquanto o manjerico não murchar
A esperança a cada dia há de voltar
O sol ainda nasce na colina
E a Laura ainda namora o Zé da esquina
Enquanto este castelo não cair
A esperança é sempre a última a sair
Canta com a cidade
Enquanto ainda conta cantar
Com a cidade
A esperança ainda conta
O tempo corre ao ritmo dos jornais
Ficam-se as saudades pelos postais
Os dias passam como um vendaval
E a esperança sempre ali de pedra e cal
As fábricas, os melros e as varinas
As sirenes e as buzinas
Cantam seus louvores para não esquecer
Que a esperança é sempre a última a morrer
Canta com a cidade
Enquanto ainda conta cantar
Com a cidade
A esperança ainda vai contar