Song parody of
Telas de Pollock
by Ícaro SDR & Jaime Miguel
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A graffitar nas paredes brancas do meu bloco
"LEGALIZE JAH"
O people da minha aldeia acha-me um louco
Dizem que com tanto fumo vou acabar oco
Mas curtem do perfume, nunca bazam sem o troco
Não gosto de quem presume que eu ando a perder o foco
Não me conhecem nem me falam
Como é que vocês são tão pouco
Vivem mais confusos do que as telas do Pollock
Vivem tão obtusos não há ninguém que se comporte
Vi bem, não acuso
Eu nem quero ser o mais forte
Mas conta lás os reclusos que foram dentro por não ter sorte
Há gente que dá de abuso e vira chibo de grande porte
Há sempre algum intruso que te fode e não se importe
Eu já não percebo o Mundo
Não há nada que me conforte
Acho que 'tou a bater no fundo
E nem precisei de passaporte
À porta do submundo
Hades é o meu único suporte
Lava-me o ser imundo
E leva-me p'ra lá deste norte
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me eleva-me a alma
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me entrego-me ao Karma
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me eleva-me a alma
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me entrego-me ao Karma
Leva-me... Lava-me... Eleva-me a alma
Entrego-me ao karma
A realidade rasga-me, pasma-me
Eu já só quero é paz mano
Olho o espelho e vejo um homem onde é que foi o rapaz mano
A perder não tenho muito, só a vida, tanto faz
Isto é Fausto mano
Caus tirano que governa as minhas escolhas
Falta de conexão põe-nos a viver em bolhas
Rebenta
Faz e falha boy mas tenta
Tira a venda
Cria, inventa
Faz e falha boy mas tenta
Traço um plano a sangue e sonhos
Loucos em visões
Ouso ter ambições
Nem todos os percalços são lições
O teu corpo tem mil ruas
Com vidros partidos
Que eu grato percorro
Descalço e omito
Os meus gritos vazios
Recalco ou vomito
Eu salto o limite
Vou ou fico
És um caminho lindo
Mas sem destino
Verdades às metades
Misturo, complico
Vomito
Poetas
Abomino
A graffitar nas paredes brancas do meu bloco
"LEGALIZE JAH"
O people da minha aldeia acha-me um louco
Dizem que com tanto fumo vou acabar oco
Mas curtem do perfume, nunca bazam sem o troco
Não gosto de quem presume que eu ando a perder o foco
Não me conhecem nem me falam
Como é que vocês são tão pouco
Vivem mais confusos do que as telas do Pollock
Vivem tão obtusos não há ninguém que se comporte
Vi bem, não acuso
Eu nem quero ser o mais forte
Mas conta lás os reclusos que foram dentro por não ter sorte
Há gente que dá de abuso e vira chibo de grande porte
Há sempre algum intruso que te fode e não se importe
Eu já não percebo o Mundo
Não há nada que me conforte
Acho que 'tou a bater no fundo
E nem precisei de passaporte
À porta do submundo
Hades é o meu único suporte
Lava-me o ser imundo
E leva-me p'ra lá deste norte
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me eleva-me a alma
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me entrego-me ao Karma
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me eleva-me a alma
Lava-me o ser imundo e leva-me para lá deste Norte
Lava-me leva-me entrego-me ao Karma
Leva-me... Lava-me... Eleva-me a alma
Entrego-me ao karma
A realidade rasga-me, pasma-me
Eu já só quero é paz mano
Olho o espelho e vejo um homem onde é que foi o rapaz mano
A perder não tenho muito, só a vida, tanto faz
Isto é Fausto mano
Caus tirano que governa as minhas escolhas
Falta de conexão põe-nos a viver em bolhas
Rebenta
Faz e falha boy mas tenta
Tira a venda
Cria, inventa
Faz e falha boy mas tenta
Traço um plano a sangue e sonhos
Loucos em visões
Ouso ter ambições
Nem todos os percalços são lições
O teu corpo tem mil ruas
Com vidros partidos
Que eu grato percorro
Descalço e omito
Os meus gritos vazios
Recalco ou vomito
Eu salto o limite
Vou ou fico
És um caminho lindo
Mas sem destino
Verdades às metades
Misturo, complico
Vomito
Poetas
Abomino