Song parody of
Meu Velho
by Igor Machado
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Teu sangue azul alimenta a tanta gente
É uma vertente do que de bom Deus criou
Tua energia ilumina a nossa vida
E os teus frutos vem da mão de um pescador
Do pescador que ensina coisa boa que tem que ter paciência
Se o sonho quiser pescar
E que se hoje o rio não tá pra peixe
Ele sabe que a amanhã a coisa pode melhorar
Teu sangue azul alimenta a tanta gente
É uma sementeira da divina criação
Acarinhando tua pele cristalina
Vai prosseguindo a ribeirinha embarcação
Os navegantes que transitam entre croas
Sabem que devem respeito ao caminho de seu rio
A lancha grande e a pequena canoa
Se deleitam nos encantos do gigante do Brasil
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Hoje me sinto cansado com tanto peso em meus ombros
Com poluição dos homens Jogada em meu leito
Sem que eu tenha o direito de me defender
Que mal causei a você, eu que tanto saciei sua sede
Pois que até mesmo a areia que teu sono embalou
Fui eu quem deixei limpinha, bem macia e cheirosinha
E nela você se deitou
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Preserve a natureza
Lanço aqui um desafio
Não jogue lixo no rio que terás água potável
Do seu gesto memorável
Verás surgir com certeza
Do impulso de seus afluentes
Brotando toda a nascente a força da correnteza
Salve a água que te banha dos pés até a cabeça
Por favor não esmoreça pois este direito que assiste
Vá em frente não desista
Lutai pelo o que é seu
Pois este é o maior presente
Que em forma de nascente o céu nos concedeu
Teu sangue azul alimenta a tanta gente
É uma vertente do que de bom Deus criou
Tua energia ilumina a nossa vida
E os teus frutos vem da mão de um pescador
Do pescador que ensina coisa boa que tem que ter paciência
Se o sonho quiser pescar
E que se hoje o rio não tá pra peixe
Ele sabe que a amanhã a coisa pode melhorar
Teu sangue azul alimenta a tanta gente
É uma sementeira da divina criação
Acarinhando tua pele cristalina
Vai prosseguindo a ribeirinha embarcação
Os navegantes que transitam entre croas
Sabem que devem respeito ao caminho de seu rio
A lancha grande e a pequena canoa
Se deleitam nos encantos do gigante do Brasil
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Hoje me sinto cansado com tanto peso em meus ombros
Com poluição dos homens Jogada em meu leito
Sem que eu tenha o direito de me defender
Que mal causei a você, eu que tanto saciei sua sede
Pois que até mesmo a areia que teu sono embalou
Fui eu quem deixei limpinha, bem macia e cheirosinha
E nela você se deitou
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Rio São Francisco
Francisco Belo
Tu me chama de amigo
Que eu te chamo de meu velho
Preserve a natureza
Lanço aqui um desafio
Não jogue lixo no rio que terás água potável
Do seu gesto memorável
Verás surgir com certeza
Do impulso de seus afluentes
Brotando toda a nascente a força da correnteza
Salve a água que te banha dos pés até a cabeça
Por favor não esmoreça pois este direito que assiste
Vá em frente não desista
Lutai pelo o que é seu
Pois este é o maior presente
Que em forma de nascente o céu nos concedeu