Song parody of
Intro (O Cervo Branco)
by Vipe Mc
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Áquela hora na floresta é só pa bravos
Nem topas sombras e estão a ver-te das árvores
É aqui que pousam naves
E se afinam artes, especialmente ocultas...
AS SESSÕES DO LIVRO NEGRO VOL 5
3 da manhã sou só eu e o molha-parvos
A aventurar-me em território de centauros
Fodi a roda do carro, não tenho macaco
Nem sequer bateria e o telemóvel tá um caco
Grande acidente? vais ficar chocado
Não é que eu me desviei só por causa de um sapo?
Acreditas? sou tão Wicca, por isso preparado
Ponho os pés ao caminho por um trilho marcado
Hey hey...
A sensação de estar sozinho
Impõe-se a qualquer outra com qualquer barulhinho
(Suspiro) porque é que eu fui àquela festa?
Porque é que tinha de ir àquela festa? digo
Com dentes cerrados, enquanto a chuva pára
Os passos tornam-se um beat nesta terra molhada
E numa de cuspir rimas só pa ver se o tempo passa
Adeus Sr. Silêncio, a vegetação caça
Enfeitiçado foi o que antes eram ramos
Agora é tudo braços, só vejo braços
Quedas no chão não as vejo como embaraços
A mim só me interessa se é vivos que ficamos
Pólen está no ar, sinto o pólen no ar
Passo ante passo o caminho a encurtar
Ou é isso ou são árvores que estão a engordar
Bem de qualquer forma... eu tou-me a cagar
Trago um rastejar poético, é este o meu caminho
E se aqui ninguém quer rimas eu farei de vós destino
Distinto na minha voz, quem foge não subiu
E em caso de faltar música há sempre o assobio
(Fiuuuu)
Há sempre um assobio
(Fiuuuu)
Tenho sempre um assobio
(Fiuuuu)
Olha, uso sempre um assobio
Aos poucos a folhagem retrai para meu espanto
E forma-se a clareira lanço um assobio leve
Todo o tipo de animais saem do canto
"Atão mas agora sou a Branca de Neve? é isso?"
Todos se reúnem numa árvore oca
A esta altura já nem sequer uso a boca
Basta-me aproximar e a cabeça fica louca
Atacada por ruídos que nunca ouvi a vida toda
OMFG
Onde vocês viram uma nossa senhora
Eu vejo um veado branco
Ahhn eu vejo um cervo branco
Que brilha tanto como a vossa senhora
Olhos vermelhos, as hastes, majestoso
Com um porte capaz de pôr um alce no bolso
Olha pra mim, eu fico nervoso
Fico imóvel e largo o tom de gozo
Não sei se curioso mas faz aproximação
Tou quase certo que larguei um cagalhão
Cheirou-me de cima a baixo e de rompão
Espeta-me um dos chifres em cheio no coração
Tudo se apaga, mas não me sinto morto
Renovar da mente, sinto o renovar do corpo
Atingido pela paz sinto vozes de conforto
Embutido o pentagrama tenho um corvo no meu ombro
Que só me diz Underhated... no ouvido
Só me diz Underhated...
Que só me diz Underhated... no ouvido
Só me diz Underhated...
Áquela hora na floresta é só pa bravos
Nem topas sombras e estão a ver-te das árvores
É aqui que pousam naves
E se afinam artes, especialmente ocultas...
AS SESSÕES DO LIVRO NEGRO VOL 5
3 da manhã sou só eu e o molha-parvos
A aventurar-me em território de centauros
Fodi a roda do carro, não tenho macaco
Nem sequer bateria e o telemóvel tá um caco
Grande acidente? vais ficar chocado
Não é que eu me desviei só por causa de um sapo?
Acreditas? sou tão Wicca, por isso preparado
Ponho os pés ao caminho por um trilho marcado
Hey hey...
A sensação de estar sozinho
Impõe-se a qualquer outra com qualquer barulhinho
(Suspiro) porque é que eu fui àquela festa?
Porque é que tinha de ir àquela festa? digo
Com dentes cerrados, enquanto a chuva pára
Os passos tornam-se um beat nesta terra molhada
E numa de cuspir rimas só pa ver se o tempo passa
Adeus Sr. Silêncio, a vegetação caça
Enfeitiçado foi o que antes eram ramos
Agora é tudo braços, só vejo braços
Quedas no chão não as vejo como embaraços
A mim só me interessa se é vivos que ficamos
Pólen está no ar, sinto o pólen no ar
Passo ante passo o caminho a encurtar
Ou é isso ou são árvores que estão a engordar
Bem de qualquer forma... eu tou-me a cagar
Trago um rastejar poético, é este o meu caminho
E se aqui ninguém quer rimas eu farei de vós destino
Distinto na minha voz, quem foge não subiu
E em caso de faltar música há sempre o assobio
(Fiuuuu)
Há sempre um assobio
(Fiuuuu)
Tenho sempre um assobio
(Fiuuuu)
Olha, uso sempre um assobio
Aos poucos a folhagem retrai para meu espanto
E forma-se a clareira lanço um assobio leve
Todo o tipo de animais saem do canto
"Atão mas agora sou a Branca de Neve? é isso?"
Todos se reúnem numa árvore oca
A esta altura já nem sequer uso a boca
Basta-me aproximar e a cabeça fica louca
Atacada por ruídos que nunca ouvi a vida toda
OMFG
Onde vocês viram uma nossa senhora
Eu vejo um veado branco
Ahhn eu vejo um cervo branco
Que brilha tanto como a vossa senhora
Olhos vermelhos, as hastes, majestoso
Com um porte capaz de pôr um alce no bolso
Olha pra mim, eu fico nervoso
Fico imóvel e largo o tom de gozo
Não sei se curioso mas faz aproximação
Tou quase certo que larguei um cagalhão
Cheirou-me de cima a baixo e de rompão
Espeta-me um dos chifres em cheio no coração
Tudo se apaga, mas não me sinto morto
Renovar da mente, sinto o renovar do corpo
Atingido pela paz sinto vozes de conforto
Embutido o pentagrama tenho um corvo no meu ombro
Que só me diz Underhated... no ouvido
Só me diz Underhated...
Que só me diz Underhated... no ouvido
Só me diz Underhated...