Song parody of

Capitães De Areia

by Filipe Ret

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Oi, dá licença pra eu chegar Oi, dá licença pra eu chegar Tamborzão com embolada Cumpadi, é ruim de aturar Vamo misturar Demorou de ver no que vai dar Vamo viajar 'To preparado pra decolar Funkero, correndo igual papa-léguas feito louco Faroeste Caboclo, contando meus troco Pelas ruas de chão vem chegando mó bondão Tipo baile defumado, arrasta-pé do capitão Virgulino Ferreira, pega e sai da reta Que a rima aqui é certeira Levanta poeira, levanta poeira Quando o atabaque toca não adianta gritar Nem correr pra benzedeira Louco de capoeira, martelo cruzado Objeto voador não identificado Eu sobrevoo a Manguetown, atividade no farol Brasil, Deus e o Diabo na terra do sol Sol, sol, sol Bate dentro do meu peito a porrada da zabumba Me levando pra Palmares igual Zumbi e Ganga Zumba E os moleques nas esquinas, na noite de lua cheia Dançam ciranda com a morte, eternos capitães de areia No toque da embolada, no toque do tambor Vem no toque da embolada, vem no toque do tambor Batuque de caboclo, raiz de lutador Latino americano, brasileiro sim, senhor No toque da embolada, no toque do tambor Vem no toque da embolada, vem no toque do tambor Batuque de caboclo, raiz de lutador Latino americano, brasileiro sim, senhor Cangaceiro e sua peixeira, de rolé pelo sertão A Maria Macaxeira, o bando de lampião Lamparina com repente, vira rima de repente A cultura carioca nordestina delinquente Suassuna, Jorge Amado, nordestino sim senhor Vô de bode até o Rio ver o mar e meu amor De jangada com minha nega vou no xote e no xaxado Danço frevo e termino no baile funk lotado Desce com o tamborzão com a sanfona de Gonzaga Pode acender a baga manga rosa que me acalma O soltinho vem do pé, arrasta-pé com o Tom Zé Encoxando as mulher, manguetown tô em pé Muita fé, com cochicho, gosta muito de macô Qualquer dia tamo aí, Maranhão e Salvador Ceará vem pro Rio, pra sambar, seu doutor Deixa passar minha quadrilha, liberdade e amor Eu vou fazer uma embolada, um samba, um maracatu Tudo bem envenenado, bom pra mim e bom pra tu Pra a gente sair da lama e enfrentar os urubu Pra gente sair da lama, e bom, bom pra tu Tu-tu-tudo bem envenenado Tudo bem envenenado pra gente sair da lama Tudo bem envenenado Bom pra mim e bom pra tu Na ponta da faca, no toque da alfaia Na praia de Copa, na moça de saia Do funk do Catra até o Maracatu Fui no mangue catar lixo conversar com urubu Eu 'to na linha de frente, largo aço e repente Represento minha gente, igual lampião no cangaço Ela queima lentamente, favela escaldante No céu na estrela cadente, só palavra sente Eu vou rezar pra Padre Cícero proteger minha semente Pra que plante a minha voz até que os falange arrebente Consciente, pesada a linha fura o papel Sem partitura, pura literatura de cordel Uso o pincel de tinta escura Vermelha como a terra dura Do sertão sem chuva Poeira sobe sufocante, pra quem não atura Nossa cultura é forte, vento, pinga pura, pura Bate dentro do meu peito a porrada da zabumba Me levando pra Palmares igual Zumbi e Ganga Zumba E os moleques nas esquinas, na noite de lua cheia Dançam ciranda com a morte, eternos capitães de areia No toque da embolada, no toque do tambor Vem no toque da embolada, vem no toque do tambor Batuque de caboclo, raiz de lutador Latino americano, brasileiro sim, senhor No toque da embolada, no toque do tambor Vem no toque da embolada, vem no toque do tambor Batuque de caboclo, raiz de lutador Latino americano, brasileiro sim, senhor No toque da embolada, no toque do tambor Vem no toque da embolada, vem no toque do tambor Batuque de caboclo, raiz de lutador Latino americano, brasileiro sim, senhor No toque da embolada, no toque do tambor Vem no toque da embolada, vem no toque do tambor Batuque de caboclo, raiz de lutador Latino americano, brasileiro sim, senhor "Pra gente sair da lama e enfrentar os urubus"

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