Song parody of
Cordel Prateado
by Flávio Machado de Oliveira
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Cordel Prateado
Paixão é febre lembrosa
que braseia e enluarece
eriça o couro, endenga a alma
chega o peito faz prece
É verve inebriante
toque que a tudo entrosa
Baque que espouca cantante
nas marés que a lua trova
Tesa estrela supernova
Que tanto asa que enrosca
aperreio que envivece
Carcome e intumesce
tanto completa que fura
Tanto aurora que apura
É nascente caudalosa
da cadente nebulosa
que em teu olhar remanesce
Poema que se despadece em turvo leito de prosa
E tem um breu que ofusca
Arco carcando a rabeca
Íris roçando na nuca
Cílios triscando o cangote
Xote gingando na cuca
Feito um rio que engravida
Em meu peito em pororoca
É vão que incandesce
em verso que ressurrece
no quando cochila a nota
Morena, flor de açucena
de espiraladas melenas e pele de jambo dourado
Tua mão sonhosa em meu couro rude
fez da minha boca um açude
e do meu peito um sertão mareado
E feito um boto instigado
precisado dum teu gole que com o caboclo bole
vou me embrenhando em teus braços
Morena, dos olhos de jabuticaba
moradas de vagalumes
Do corpo de vales e cume, dos lábios de catuaba
Seresto pro onipotente pro dia anoitá engraçado e brotar teu sorriso acanhado
Construo nesse bilhete pra te servir como enfeite, um cordel em prata forjado
O meu cordel é dente de cascavel afiando a flechada do cupido
De libidinoso zunido, feito vôo de borboleta entre orquídeas do serrado
O meu cordel é o manso que se arisca, é o atiço no recato
Carinhoso cangaço, aliança de ametista nos teus dedos desalinhados
Seu mel me faz céu salivando maracujá
Sou eu o macuco, és tu o emborná
Vem minha cabocla cubista
Que o teu homem te espera assanhado
Com ímpeto de corcel e violão afiado
Pra nós vê noite endiescer e os lençol engruvinhado
Cordel Prateado
Paixão é febre lembrosa
que braseia e enluarece
eriça o couro, endenga a alma
chega o peito faz prece
É verve inebriante
toque que a tudo entrosa
Baque que espouca cantante
nas marés que a lua trova
Tesa estrela supernova
Que tanto asa que enrosca
aperreio que envivece
Carcome e intumesce
tanto completa que fura
Tanto aurora que apura
É nascente caudalosa
da cadente nebulosa
que em teu olhar remanesce
Poema que se despadece em turvo leito de prosa
E tem um breu que ofusca
Arco carcando a rabeca
Íris roçando na nuca
Cílios triscando o cangote
Xote gingando na cuca
Feito um rio que engravida
Em meu peito em pororoca
É vão que incandesce
em verso que ressurrece
no quando cochila a nota
Morena, flor de açucena
de espiraladas melenas e pele de jambo dourado
Tua mão sonhosa em meu couro rude
fez da minha boca um açude
e do meu peito um sertão mareado
E feito um boto instigado
precisado dum teu gole que com o caboclo bole
vou me embrenhando em teus braços
Morena, dos olhos de jabuticaba
moradas de vagalumes
Do corpo de vales e cume, dos lábios de catuaba
Seresto pro onipotente pro dia anoitá engraçado e brotar teu sorriso acanhado
Construo nesse bilhete pra te servir como enfeite, um cordel em prata forjado
O meu cordel é dente de cascavel afiando a flechada do cupido
De libidinoso zunido, feito vôo de borboleta entre orquídeas do serrado
O meu cordel é o manso que se arisca, é o atiço no recato
Carinhoso cangaço, aliança de ametista nos teus dedos desalinhados
Seu mel me faz céu salivando maracujá
Sou eu o macuco, és tu o emborná
Vem minha cabocla cubista
Que o teu homem te espera assanhado
Com ímpeto de corcel e violão afiado
Pra nós vê noite endiescer e os lençol engruvinhado