Song parody of
Tropicália Digital [Ao Vivo]
by Forfun
Here's where you get creative! Use our cool song parody creator to make a totally new musical idea and lyrics for the Tropicália Digital [Ao Vivo] song by Forfun.
Simply click on any word to get rhyming words suggestion to use instead of the original ones. You may also remove or alter entire lines if needed — when you're done save your work and share it with our community — have fun!
Quem não gosta, gosta. Quem não gosta, curte
Alô Tom Zé
O sol e o sal nos moldaram como tal
Portadores do estandarte da cultura tropical
Raízes brasileiras coração universal
Musica naif, peso leve, digital
Vem da exuberância do maciço da Tijuca
Amálgama num povo que sampleia e batuca
Entrando de chinelos no século XXI
Afim de questionar o senso comum
Cada um com seu cada um, cada macaco no seu galho
Unidade coletiva, way of life solidário
Mutatis Mutandis, rapaziada 'tá voando
Depois da chuveirada fico aqui elucubrando
Sobre a vida, sobre a morte, sobre a conta no vermelho
As profundezas do espaço, e quem enxergo no espelho
Metáfora nenhuma explicará (que bixo é você)
Tem que ter conceito, recurso e canhota
Carcaça de dinossauro e destreza de gaivota
Sem olho de Tandera mantendo humildade
O que arde cura, mas nem tudo que cura arde
Antes tarde do que mais tarde
Pra tudo tem hora na marcha da humanidade
Caixa eletrônico, placa tectônica
Fico catatônico com a orquestra filarmônica
Tsunami, Jabulani, silicone e Rivotril
Wikileaks, tremeliques, rolimã no downhill
Incluindo os arquipélagos do Atlântico-Sul
É tudo maravilha desse aquário azul
E como simples instrumentos de um sublime comando
O resto do poema nós diremos tocando
Quem não gosta, gosta. Quem não gosta, curte
Alô Tom Zé
O sol e o sal nos moldaram como tal
Portadores do estandarte da cultura tropical
Raízes brasileiras coração universal
Musica naif, peso leve, digital
Vem da exuberância do maciço da Tijuca
Amálgama num povo que sampleia e batuca
Entrando de chinelos no século XXI
Afim de questionar o senso comum
Cada um com seu cada um, cada macaco no seu galho
Unidade coletiva, way of life solidário
Mutatis Mutandis, rapaziada 'tá voando
Depois da chuveirada fico aqui elucubrando
Sobre a vida, sobre a morte, sobre a conta no vermelho
As profundezas do espaço, e quem enxergo no espelho
Metáfora nenhuma explicará (que bixo é você)
Tem que ter conceito, recurso e canhota
Carcaça de dinossauro e destreza de gaivota
Sem olho de Tandera mantendo humildade
O que arde cura, mas nem tudo que cura arde
Antes tarde do que mais tarde
Pra tudo tem hora na marcha da humanidade
Caixa eletrônico, placa tectônica
Fico catatônico com a orquestra filarmônica
Tsunami, Jabulani, silicone e Rivotril
Wikileaks, tremeliques, rolimã no downhill
Incluindo os arquipélagos do Atlântico-Sul
É tudo maravilha desse aquário azul
E como simples instrumentos de um sublime comando
O resto do poema nós diremos tocando