Lyrics:
aden
Heb un geiniog yn ei god
Yn llywio a bod yn llawen
Fe fwyty'i swper heno
Ni ŵyr ym mh'le mae'i ginio
Dyna'r modd y mae yn byw
A gado i Dduw arlwyo
descarnados que campeava
Gado de osso que foi parte do meu mundo
Carro de lomba e trator de corticeira
O meu bodoque e o banho no açude
Foram na infância
paixões
Gado marcado a fogo e canções.
gado que tá pronto pra partir
Viajar em busca de um sonho
Percorrer lembranças
Inventar uma outra história
A estrada é sua herança
abandono perdido na vida estou sem saída só resta chorar, eu vejo as estradas
A procura de gado a tropa correndo lá no espigão, sertão companheiros amigos
ignorante
Ainda tenta agir normalmente, indecente
Droga emaranhada no subconsciente
Degustador de lote enterrado
Sabor chuva com estrume de gado
Só fumo
no aconchego do braseiro.
/: A lida bruta de domar um aporreado
Castrar o gado em dias de marcação
Hoje estou velho e o meu corpo calejado
Peço um
buenos ouvindo o gado berrar.
Lá da cozinha a patroa prende o grito
Já tá pronto os bolo frito pro camargo acompanhar
/: A gauchada se acomoda no galpão
pode virar?
Hey, hey, hey
Terra seca, lama
Pasto pra gado de rico engordar
Ardendo em chamas a terra clama
A fumaça vai nos sufocar
Tudo está em
por saber amar
uma estrada que leva
mas que nunca tem fim
um Rio Grande gaúcho
que carrego em mim
gado, ovelha, cavalo
mel guacho de mirim
e esse jeito
chão
Um quero-quero que canta, faz duelo de garganta
Com o galo madrugador
/: É o xucrismo aquerenciado, pataço e berro do gado
Pras garras de um
pecados letais
Te fizeram crer que ilusões são reais
Não sente a gula, nem a preguiça
Sem a luxúria, nem avareza
Vai seguindo como um gado
Gostando de
capataz
Cuidando da estância e cavalos
E o gado xucro que eu marquei
Levando a tropa por diante
Nas coxilhas onde andei
A lida é xucra parceiro
Pelos
brota na terra
Num trono Crioulo bem bueno de boca, pra lida e estrada
Espora atada, e um relho de braça minhas armas de guerra
Reponto o gado, do
eu sou frio
Tipo gelado gado, não espero que entenda vivo isso
De uma cota mas tem um tempo que pular na bala
Sete, quatro, cinco M solta a caneta
O Pedro que veio da pedra
também se fez boleador
alma de campo nos olhos
faca afiada e sangrador
O Pedro, assim boleava
o gado no campo vasto
três
Foi numa vaquejada que eu vi um fato engraçado.
Um cara metido a machão pulou o curral do gado,
pra mostrar à sua mulher, que era vaqueiro arrochado.
espora, tento ou redeão
Cavalo e ginete bem longe do chão
Destreza no braço do amadrinhador
Na Vacaria outra volta de honor
Da lida com o gado de berro e
envolve gado
Que cuido com o meu marido
Passo o verão no trabalho
Férias não tenho podido
Tu podes, ele pode
Mas eu não tenho podido
Se eu pudesse ele
não tenha medo
Que vai ter água na fonte
A chuva chegou mais cedo
Não dá pra dormir na rede
Amor, não se preocupe
Que o gado já não tem sede
A chuva
alegria
Na liberdade de um boi correndo a La Cria
Abre a porteira do brete vem cruzando a toda pata
No corredor o gado corre ao som da gaita
Este é meu
tenho queijo
Tenho porco e tenho gado
Tenho até carneiro gordo
Pra gente comer buchada
Na cidade eu só vou
Quando é pra passear
Ou se estiver doente
Para
Verso 1:
Bem-vindo ao ranchinho bucólico
Onde a paz reina no ar
Cercado por pastagens verdejantes
E a brisa suave a dançar
O gado pasta tranquilo
e tropas de gado alçado
O charque e o couro riqueza sem luxo
Um domador que andava montado
Simples origem do povo gaúcho
No lombo dos pingos nasceu o
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