Lyrics:
Canto da Seriema
José Mendes, Leonel dos Santos
Seriema do Rio Grande, teu cantar enduetado
Deixa roxo de saudade, esse peito apaixonado.
Canta,
SERIEMA TENHA PENA (Pedro Antonio/Levi Ramiro)
E B7 A
SERIEMA RI DE MIM
G# C#m SÓ POR QUE CANTO SOZIM
F# D
SERIEMA TENHA PENA TENHA DÓ A E
EU SOU UM
pradaria o gado gordo vai pastando
Olha seu moço, Deus aqui pôs sua mão
A seriema solitária anuncia
Com o seu canto as belezas do sertão
Nossa morada não
Antônio e Felamino
Vem aí um temporal
Seriema já anunciou
Juriti já se aninhou
Tatu-bola já se entocou
Camaleão já mudou de cor
Bicho brabo se
a Asa Branca,
Ema, Pelo Rio a gente rema, Rimo, Avistando as Seriemas, vindo
Jãçanã, Garça Real, Arara azul Águia pescadora, Coró Coró,
Tapicuru
Olhando a paisagem de Deus lá na serra, vejo a seriema piar no sertão
Meu corpo cansado já não me agrada, das velhas pousadas que eu fiz no estradão
Finco os meus pés no trapiche
À procura de um poema
Flagro a relva ribeirinha
Vencer o paranapanema
Imperando o som das águas
E o cantar da seriema
fogo-pagou,
O anu, o Jacu, urubu, tuiuiú,
Curió, tororó, chororó, inhambu.
Seriema, jaó, irerê e biguá,
Tem Tiziu, jaçanã e tem pomba do ar,
Pássaro preto
lá longe apitava
A seriema feliz ficava
Outeiro de São Raphael
O futuro por lá chegou
A história então mudou
Ah, que saudade
Do Outeiro de São Raphael
Aroeira, Guarajuba, Quaresmeira, Baraúna
Tatupeba, Ariranha, Onça-parda, Seriema
Ninguém vive sem o amor,
Sem amor,
Por favor!
Guariroba,
chão
A Seriema madrugou cantando
Anunciando felicitação
Batendo pau, o pica-pau grasneia
Barriga cheia para criação
Terra molhada,
Lembra a canção
Nota
COMIGO
NO MEU VIVER NÃO VIVE A TRISTEZA, NO PANTANAL AQUI ONDE EU VIVO
E QUANDO RUGI A ONÇA PINTADA, O TOURO BERRA E CHAMA A BOIADA
A SERIEMA CANTA EM
maltrate a
bicharada""
Como é lindo ver os bichos, cantando de manhã cedo
Um casal de joão de barro construindo no arvoredo
Canta um casal de seriema
a seriema
No meio do mato com a Helena
Helena Helena Ele Não
Agora eu sou folk
Sou Bossa Nova
Sou Robin Hood
Machado de Assis
Agora eu sou folk
Sou Bossa Nova
A seriema cantava nas campinas verdejantes
E meia légua distante seguia o berranteiro
A tarde estava tão calma que de longe se ouvia
O eco que repetia o grito
Ataca qualquer brasina
Que pisoteia por cima
Até do próprio terneiro
Rio Grande do Quero-Quero
Da seriema, do inhandu
Rio Grande velho, do umbu
Do
seriema.
Se ele forte crescer
Pode ser que algum dia, já patrão,
Com alegria lhe dê alforria,
Quando não mais tiver serventia...
Ama, mucama,
O menino,
Fora do sistema
Ondas de calma no ar
E o frio que me esquenta
Corujas, beija-flores
E canções de seriema
A tela, o tema, o todo, o tudo
O sol
fez
A Ele eu quero oferecer
Com o canto a seriema
Pego a enxada e vou trabalhar
No peito alegria danada
Em tudo sinto seu cuidar
E a tardinha quando
montanha a seriema também canta
Numa alegria tamanha que todo mal se espanta
A brisa refrescante vem acariciando a gente
É muito emocionante aquilo que
afinado canto de uma seriema
Ao grotesco ranger de uma porteira fechar
Aos meus ouvidos tudo isso é melodia
E me soam como uma canção de ninar).
No
lado colorido é
Tem ipê e até jacarandá
E algum pezinho de café
Água das cachoeirinhas
Que escuto ligeirinhas correndo a quedar
Como corre a seriema
Se
minha gente, o que é que há?
Deixe o meu gado passar
Vou cumprir com a minha sina
Lá na baixada, quero ouvir a seriema
Pra lembrar de uma pequena
Que eu
Sabiá,canta lá nos laranjais,
ao fim da tarde grita alegre a Seriema,
fogão a lenha coloco a aquecer e da janela vejo um manto de estrelas,
a Lua cheia
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