Lyrics:
No meu Cariri
Quando a chuva não vem
Não fica lá ninguém
Somente Deus ajuda
Se não vier do céu
Chuva que nos acuda
Macambira morre
Chique-chique
Norte
Sou Macambira de Joaquim Cardoso
Banda de Pifo no meio do Carnaval
Na noite dos tambores silenciosos
Sou a calunga revelando o Carnaval
Sou
Xenofobia
Val Macambira
Tava acabado, tava tudo combinado.
Eu estava lá.
Tava eu cantando tava eu cantando um tango
Eu estava lá.
Xenofobia,
No meu Cariri
Quando a chuva não vem
Não fica lá ninguém
Somente Deus ajuda
Se não vier do céu
Chuva que nos acuda
Macambira morre
Chique-chique seca
No meu Cariri
quando a chuva não vem
não fica lá ninguém
somente Deus ajuda
se não vier do céu
chuva que nos acuda
macambira morre
ligado que lampião era gangster, nera não?
Chapéu de couro chicote na minha mão cavalo brabo mais rápido que um trovão, se macambira não me para quem
No meu cariri
Quando a chuva não vem
Não fica lá ninguém
Somente Deus ajuda
Se não vier do céu
Chuva que nos acuda
Macambira morre
Xiquexique seca
Tendo a lua como companheira
Cavalgando solitário...
Luz da lua clareando
O caminho por onde ando.
Beira de rio, grotão,
Macambira, o ermo,
/ na
caatinga nordestina / Lá no sertão na caatinga nordestina / / Só nasce Mandacaru xique-xique e macambira / Só nasce mandacaru xique-xique-xique
Cheia!
Jaguarundi, Maracajá, Jaguatirica,
Onça-Parda, Macambira,
Canguçu, Suçuarana,
Gato-Mourisco, Palheiro, Jaguaretê!
Virei bicho, me curei!
a minha ira
Só que eu nasci entre o Velame e a Macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá?
Eu me criei ouvindo o toque do martelo na poeira
Ninguém
chorar
Você foi longe
Me machucando provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá
Eu me criei
provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na poeira
machucando provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo
a tapioca
Maniva eu dei pro gado
Carro-de-boi na estrada
Coco eu corto na enxada
Macambira no cercado
O namoro no cruzeiro
Que ficou na minha história
provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na poeira
dera
poder sempre aqui viver... mainha!
Ver a lua tão cheinha
Lumiando o fim do dia
Eu dizendo tu não crê
Tem xique-xique, macambira
cauã, tiê...
Sabe
sofrem e padecem
Mas não deixam o sertão
Sem pasto e sem água
Tudo se acaba
É só aflição
Só sobrou
Macambira e mandacaru
Meu irmão
O sertanejo é forte
som das aves
Do bentivi do carcará
Na melodia de um galo de campina fazendo a festa esse é o meu lugar
Vou avistar o xique xique a macambira o aveloz e
a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na poeira
Ninguem
do Norte
Eu sou mameluco, eu sou de Casa Forte
Sou de Pernambuco, eu sou o Leão do Norte
Sou Macambira de Joaquim Cardoso
Banda de Pife no meio
a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá?
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na poeira
Ninguém
machucando, provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá?
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na
machucando, provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá?
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na
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