Lyrics:
A quién le digan de aniñado
Y venga de barrio más pateado
Entre el acto al pacto
Van, vienen
Corre voces de inmediato
O de tanto en tanto
Hay un
subsistencia poca duración
Que solo nos queda descomposición
¡Rápido, rápido!
La vaina que sea pero rápido
Si estás perdido hay más de una opción
Que cualquier
de sangre,
Redactada
Con lágrimas
¡Soledad!
Una obra maestra
Justicia,
Fantasía y miseria.
El infierno…es la tierra
Injusticia… subsistencia.
El
sobrevivência, resistência contra a carência
Brother subsiste, mas insiste noutra forma de subsistência
E quando puderes brother desiste
Porque é fatal
¿Quién es ah? (¿Quién, quién?)
EL ESE ENE IN THE FUCKING MIC
Hablar de vida es un contexto
Hablar de vida es un contexto relativo
Hablar de vida
Hoje cedo a vida que apareceu
Fez brilhar sentimento de vontade
Sem corre corre, pensamento é o que constrói
Subsistência pra ser de verdade
Se eu
Lentamente me estoy desvaneciendo
Fuera de control
Mi mente es una prision
Solo quiero poder escapar
Subsistencia
Fuera de control
Mi mente es una prision
verdade eu 'to foda, eu 'to no cabaré, eu vim raparigar
E essa coleção de chifre me trouxe economia pra quitar conta no bar
Até minha moto troquei ela
economias
Nós nunca vemos nenhum
O povo nem barafusta
Deste estado de preguiça
Haja vinho e pão na missa
Valha nos a santa justa
Dizem que viver não custa
Economia
Não tem a lógica
Não tem a lógica
O rádio de manhã
não tem A Lógica
O rádio de manhã
não tem A Lógica
Economia
dexa todo mundo loco
entre la telaraña de la legislación
Son insostenibles y sin embargo hablan de economía sostenible
Hablan de responsabilidad social
¡Cuánta contradicción!
personales...obligatorias, optativas, de subsistencia o de recreación.
Cada nueva ocurrencia o cita a agenda implica el abrir esa agenda abultada con un deseo casi irreal de
El humano y su ambición como bálsamo
a través de los años en este páramo.
La trascendencia: ilusión del egocentrismo.
Solo es traslado de poder: un
Economia loca quer me quebrar
Vem ni mim vacina, vem ni mim que eu te quero
Ciência dez, governo zero
Deus do céu, 'tá cruel, joga um raio nos bandido
econômias
Em dente de ouro relógio e correntes,
Não tenho nada hoje só um futuro
Que vem pela frente, tô rápido como
estrela cadente,
tu não viu porque
Beijo gay à luz do dia, pra mim é tabu
Sou liberal na economia e fiscal de c*
Eles escolhem no que acreditar
E vem dizer que a Terra é plana
A gravidade
jamás descansará
Pero...
Ay ay hay cuervos
Rondando los techos de casa
Ho no no
Viene haciendo economía el pueblo y gasta miseria
Viene haciendo
la abstinencia ni sucumbo ante el exceso de la complacencia
Me llena de impotencia ver que gente inteligente
Depende de mediocres pa' su subsistencia
Antes da escravidão
O corpo sem cabeça não é diferença ideológica
É que família sem subsistência
Enriqueçe empresa na Mao de obra
Mesma tecla moro que o
Eu vi uma economia
Que sempre levou mais do que traz
Mas enquanto eu fui cria
Nunca vi a falta que o dinheiro faz
Eu não quero ter de correr atrás
subsistência preservo com o dom da rima
vossa excelência vai mandar obediente tu respira
ta nas ideias com o comando de artistas
que doma as felinas, faz
de meiotão roncando a quebrada
a ice thug tá tampando a visão
atividade pra não ficar atoa
degustando whisky os menó é bom
tão vendendo sonho pra
soy,trabajo informal
De la maldita llamada economía popular
Yo quiero estar registrado,ya no ser un marginal
Sueño con estar en blancooo
y tener obra mi
[Verso 1: Funkero]
Inferno tropical, a guerrilha avança pela floresta
Subsistência criminosa é o que resta
Colheita da santa Coca pra europeu cheirar
Discuss these economia de subsistência Lyrics with the community:
Report Comment
We're doing our best to make sure our content is useful, accurate and safe.
If by any chance you spot an inappropriate comment while navigating through our website please use this form to let us know, and we'll take care of it shortly.
Attachment
You need to be logged in to favorite.
Log In