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Namorinho de portão
Biscoito, café
Meu priminho, meu irmão
Conheço essa onda
Vou saltar da canoa 
Já vi, já sei
Que a maré não é boa
É filme censurado
E o quarteirão
Não vai ter outra distração
Eu aguento calado
Sapato, chapéu
O seu papo furado 
Paris, lua-de-mel
A vovó no tricô
O Chacrinha, a novela
O blusão do vovô
Aquele tempo bom que já passou
E onde é de se ir foi

Bom rapaz direitinho
Desse jeito não tem mais
Bom rapaz direitinho
Desse jeito não tem mais

O papai com cuidado 
Já quer saber
Sobre o meu ordenado
Já pensa no futuro 
E eu que ando tão duro
Não dou pra trás
Entro de dólar e tudo
Pra ele o mundo anda muito mal
Lá vem conselho coisa e tal

Bom rapaz direitinho
Desse jeito não tem mais
Bom rapaz direitinho
Desse jeito não tem mais
Bom rapaz direitinho
Desse jeito não tem mais
Bom rapaz direitinho
Desse jeito não tem mais
Tomar pé
Na maré desse verão
Esperar
Pelo entardecer
Mergulhar
Na profunda sensação
De gozar
Desse bom viver

Bom viver
Graças ao calor do sol
Benfeitor
Dessa região
Natural
Da jangada, do coqueiral
Do pescador
De cor azul
Bela visão
Cartão postal
Sabor do mel, vigor do sal
Cores da pena de pavão
Cenas de uma vibração total

Cores vivas
Eu penso em nós
Pobres mortais
Quantos verões
Verão nossos
Olhares fãs
Fãs desses céus
Tão azuis
Pai e mãe, ouro de mina
Coração, desejo e sina
Tudo mais, pura rotina, jazz
Tocarei seu nome pra poder falar de amor

Minha princesa, art-noveau
Da natureza, tudo o mais
Pura beleza, jazz
A luz de um grande prazer 
É irremediável neon
Quando o grito do prazer 
Açoitar o ar, réveillon

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer caetanear 
O que há de bom

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer caetanear 
O que há de bom

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer caetanear 
O que há de bom

Pai e mãe, ouro de mina
Coração, desejo e sina
Tudo mais, pura rotina, jazz
Tocarei seu nome pra poder falar de amor

Minha princesa, art-noveau
Da natureza, tudo o mais
Pura beleza, jazz
A luz de um grande prazer 
É irremediável neon

Quando o grito do prazer 
Açoitar o ar, réveillon

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer caetanear 
O que há de bom

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer djavanear 
O que há de bom

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer caetanear 
O que há de bom

O luar, estrela do mar
O sol e o dom, quiçá
Um dia a fúria
Desse front virá lapidar
O sonho até gerar o som
Como querer caetanear 
O que há de bom
Quiet nights of quiet stars
Quiet chords from my guitar
Floating on the silence
That surrounds us

Quiet thoughts and quiet dreams
Quiet walks by quiet streams
And a window that looks out
On Corcovado
Oh, how lovely

Um cantinho, um violão
Esse amor, uma canção
Pra fazer feliz
A quem se ama

Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor, que lindo

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade, meu amor

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é a felicidade, meu amor
Quiet nights of quiet stars
Quiet chords from my guitar
Floating on the silence
That surrounds us

Quiet thoughts and quiet dreams
Quiet walks by quiet streams
And a window that looks out
On Corcovado
Oh, how lovely

Um cantinho, um violão
Esse amor, uma canção
Pra fazer feliz
A quem se ama

Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor, que lindo

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade, meu amor

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é a felicidade, meu amor
Quiet nights of quiet stars
Quiet chords from my guitar
Floating on the silence
That surrounds us

Quiet thoughts and quiet dreams
Quiet walks by quiet streams
And a window that looks out
On Corcovado
Oh, how lovely

Um cantinho, um violão
Esse amor, uma canção
Pra fazer feliz
A quem se ama

Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor, que lindo

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade, meu amor

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é a felicidade, meu amor
Quiet nights of quiet stars
Quiet chords from my guitar
Floating on the silence
That surrounds us

Quiet thoughts and quiet dreams
Quiet walks by quiet streams
And a window that looks out
On Corcovado
Oh, how lovely

Um cantinho, um violão
Esse amor, uma canção
Pra fazer feliz
A quem se ama

Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor, que lindo

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade, meu amor

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama

E eu, que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é a felicidade, meu amor
Um dia joguem minhas cinzas
Na corrente desse rio
E plantem meu adubo
Na semente de meu filho
Cuidem bem de minha esposa
Do amigo, do ninho
E do presente que foi prometido
Pro ano seguinte

Na reserva desse índio
Clamo forte por clareira
Soprem meus sentidos
Pela vida que descubro
Cuidem bem de minha casa
Tão cheia, meninos
Tome conta de aquilo tudo
Em que acredito
E juntem todas minhas cinzas
Ao poema desse rio
E plantem meu adubo
Na semente de meu povo
Cuidem bem de minha esposa
Do amigo, do ninho
E do presente que foi prometido
Pro ano seguinte
Na reserva desse índio
Clamo forte por um rio
Soprem meus sentidos
Pela vida de meu filho
Cuidem bem de minha casa
Tão cheia, meninos
Tome conta de aquilo tudo
Em que acredito

E juntem todas minhas cinzas
Ao poema desse povo
Clareira na noite, na noite
Procissão deserta, deserta
Nas portas da arquidiocese desse meu país
Profissão deserta, deserta

Homens e mulheres na noite
Homens e mulheres na noite desse meu país

Nessa praça não me esqueço
E onde era o novo fez-se o velho
Colonial vazio
Nessas tardes não me esqueço
E onde era o vivo fez-se o morto
Aviso pedra fria
Acabaram com o beco
Mas ninguém lá vai morar
Cheio de lembranças vem o povo
Do fundo escuro o beco
Nessa clara praça se dissolver
Pedra, padre, ponte, muro
E um som cortando a noite escura
Colonial vazia
Pelas sombras da cidade
Hino de estranha romaría
Lamento água viva

Acabaram com o beco
Mas ninguém lá vai morar
Cheio de lembranças vem o povo
Do fundo escuro o beco
Nessa clara praça se dissolver

Profissão deserta, deserta
Homens e mulheres na noite
Homens e mulheres na noite desse meu país
Na porta do beco estamos
Procissão deserta, deserta
Nas portas da arquidiocese desse meu país
Diamantina é o Beco do Mota

Minas é o Beco do Mota
Brasil é o Beco do Mota
Viva o meu país
Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão
De correr assim desse frio
Mas beija meu Rio de Janeiro
Antes que um aventureiro
Lance mão

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada que me viu chorando
E pros da pesada diz que eu vou levando
Vê como é que anda aquela vida à toa
E se puder me manda uma notícia boa

Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão
De correr assim desse frio
Mas beija meu Rio de Janeiro
Antes que um aventureiro
Lance mão

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada que me viu chorando
E pros da pesada diz que eu vou levando
Vê como é que anda aquela vida à toa
E se puder me manda uma notícia boa

Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão
Olha não diga nada que me viu chorando
E pros da pesada diz que eu vou levando

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Pra ver como é que anda aquela vida à toa
E se puder me manda uma notícia boa
Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão
De correr assim desse frio
Mas beija meu Rio de Janeiro
Antes que um aventureiro
Lance mão

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada que me viu chorando
E pros da pesada diz que eu vou levando
Vê como é que anda aquela vida à toa
E se puder me manda uma notícia boa

Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão
De correr assim desse frio
Mas beija meu Rio de Janeiro
Antes que um aventureiro
Lance mão

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada que me viu chorando
E pros da pesada diz que eu vou levando
Vê como é que anda aquela vida à toa
E se puder me manda uma notícia boa

Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão
Olha não diga nada que me viu chorando
E pros da pesada diz que eu vou levando

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Pra ver como é que anda aquela vida à toa
E se puder me manda uma notícia boa
Tanta gente no meu rumo
Mas eu sempre vou só
Nessa terra desse jeito
Já não sei viver
Deixo tudo deixo nada
Só do tempo eu não posso me livrar
E ele corre para ter meu dia de morrer
Mas se eu tiro do lamento um novo canto
Outra vida vai nascer
Vou achar um novo amor
Vou morrer só quando for
A jogar o meu braço no mundo
Fazer meu outubro de homem
Matar com amor essa dor
Vou
Fazer desse chão minha vida
Meu peito é que era deserto
O mundo já era assim
Tanta gente no meu rumo
Já não sei viver só
Foi um dia e é sem jeito
Que eu vou contar
Certa moça me falando alegria
De repente ressurgiu
Minha história está contada
Vou me despedir
Eu sei bem que sou
Um amigo a mais entre um milhão
E nada mais que um fã de coração
Que nunca para de sonhar, cada dia mais

Mas eu sei também que entre a multidão
Alguma vez você vai ver a luz brilhar em mim
Pra me reconhecer, aí você vai ver

Preciso de você pra respirar
Não há quem possa te querer tanto assim

Um pouco desse amor para poder viver
Um pouco desse amor pra me fazer feliz
Só um pouco desse amor, senão não vivo

Um pouco desse amor para poder viver
Um pouco desse amor pra me fazer feliz
Só um pouco desse amor, senão não vivo

Basta um sinal
E um minuto para se falar
Me dá uma chance só pra eu tentar
Para você se apaixonar cada dia mais

Mas eu sei também que entre a multidão
Alguma vez você vai ver a luz brilhar em mim
Pra me reconhecer
Aí você vai ver

Preciso de você pra respirar
Não há quem possa te querer tanto assim

Um pouco desse amor para poder viver
Um pouco desse amor pra me fazer feliz
Só um pouco desse amor, senão não vivo

Um pouco desse amor para poder viver
Um pouco desse amor pra me fazer feliz
Só um pouco desse amor, senão não vivo

Um pouco desse amor para poder viver
Um pouco desse amor pra me fazer feliz
Só um pouco desse amor, senão não vivo

Um pouco desse amor para poder viver
Um pouco desse amor pra me fazer feliz
Só um pouco desse amor, senão não vivo
Está na cara
Você não vê
Que a caretice está no medo
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o medo está na medula
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o segredo está na cura
Está na cara
Está na cura desse medo

Está na cara
Você não vê
Que a caretice está no medo
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o medo está na medula
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o segredo está na cura
Está na cara
Está na cura desse medo

Quem tem cara tem medo
Quem tem medo tem cura
Essa história de medo é caretice pura
Vou brincar que ainda é cedo
Que o brinquedo está na cara
Está na cara, está na cara
Que o segredo está na cura do medo

Está na cara
Você não vê
Que a caretice está no medo
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o medo está na medula
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o segredo está na cura
Está na cara
Está na cura desse medo

Está na cara
Você não vê
Que a caretice está no medo
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o medo está na medula
Você não vê

Está na cara
Você não vê
Que o segredo está na cura
Está na cara
Está na cura desse medo

Quem tem cara tem medo
Quem tem medo tem cura
Essa história de medo é caretice pura
Vou brincar que ainda é cedo
Que o brinquedo está na cara
Está na cara, está na cara
E o segredo está na cura do medo

(Lalalalá lalalaiá lalalalalaiá)
Da janela lateral do quarto de dormir
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um voo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal

Mensageiro natural de coisas naturais
Quando eu falava dessas cores mórbidas
Quando eu falava desses homens sórdidos
Quando eu falava desse temporal
Você não escutou

Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Eu apenas era

Cavaleiro marginal lavado em ribeirão
Cavaleiro negro que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor de casa e árvores
Sem querer descanso nem dominical

Cavaleiro marginal, banhado em ribeirão
Conheci as torres e os cemitérios
Conheci os homens e os seus velórios
Quando olhava da janela lateral
Do quarto de dormir

Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal

Um cavaleiro marginal, banhado em ribeirão
Você não quer acreditar
Noite azul, pedra e chão
Amigos num hotel
Muito além do céu
Nada a temer, nada a conquistar
Depois que este trem começa a andar, andar
Deixando pelo chão os ratos mortos na praça
Do mercado

Quero estar onde estão
Os sonhos desse hotel
Muito além do céu
Nada a temer, nada a combinar
Na hora de achar o meu lugar no trem
E não sentir pavor dos ratos soltos na praça
Minha casa

Não precisa ir muito além dessa estrada
Os ratos não sabem morrer na calçada
É hora de você achar o trem
E não sentir pavor dos ratos soltos na casa
Sua casa

Quero estar onde estão
Os sonhos desse hotel
Muito além do céu
Nada a temer, nada a combinar
Na hora de achar o meu lugar no trem
E não sentir pavor dos ratos soltos na praça
Minha casa

Não precisa ir muito além dessa estrada
Os ratos não sabem morrer na calçada
É hora de você achar o trem
E não sentir pavor dos ratos soltos na casa
Sua casa
Tanta gente no meu rumo
Mas eu sempre vou só
Nessa terra desse jeito
Já não sei viver
Deixo tudo deixo nada
Só do tempo 
Eu não posso me livrar
E ele corre para ter meu dia de morrer

Mas se eu tiro do lamento um novo canto
Outra vida vai nascer
Vou achar um novo amor
Vou morrer só quando for
A jogar o meu braço no mundo
Fazer meu outubro de homem
Matar com amor essa dor

Vou fazer desse chão minha vida
Meu peito é que era deserto
O mundo já era assim

Tanta gente no meu rumo
Já não sei viver só
Foi um dia e é sem jeito
Que eu vou contar
Certa moça me falando alegria
De repente ressurgiu
Minha história está contada
Vou me despedir

Minha história está contada
Vou me despedir
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
'To chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero

Todos os dias é um vai e vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir

São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida

A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Se digo um ai
É por ninguém
É pela certeza
De saber que tudo tem 

Tem sua vez de lá retornar
Ao lugar mais fundo
Fundo, fundo mais que o mar 

Se digo sol
Não tem talvez
Não espero mais a chuva
Só preparo meu começo
A explosão de toda luz
A chama, chama, chama, chama 

Se digo amor
Só é por alguém
É pelos malditos
Deserdados desse chão

Se digo amor
Só é por alguém
É pelos malditos
Deserdados desse chão
Salva-me do vazio
Salva-me da solidão
Salva-me desse frio
Vem depressa, vem me salvar

Salva-me do vazio
Salva-me da escuridão
Salva-me desse frio
Não me deixe sozinha mais

Salva-me do vazio
Salva-me (salva-me desse frio)
Salva-me
Salva-me do vazio
Vento do mar no meu rosto
E o sol a queimar, queimar
Calçada cheia de gente a passar

E a me ver passar
Rio de Janeiro
Gosto de você
Gosto de quem gosta
Desse céu, desse mar, dessa gente feliz

Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto eu amei
E no poema que eu fiz tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis

Vento do mar no meu rosto
E o sol a queimar, queimar
Calçada cheia de gente a passar

E a me ver passar
Rio de Janeiro
Gosto de você
Gosto de quem gosta
Desse céu, desse mar, dessa gente feliz

Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto eu amei
E no poema que eu fiz tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis 

Vento do mar no meu rosto
E o sol a queimar, queimar
Calçada cheia de gente a passar

E a me ver passar
Rio de Janeiro
Gosto de você
Gosto de quem gosta
Desse céu, desse mar, dessa gente feliz

Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto eu amei
E no poema que eu fiz tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis
Uma notícia está chegando lá do Maranhão
Não deu no rádio, no jornal ou na televisão
Veio no vento que soprava lá no litoral
De Fortaleza, de Recife e de Natal
A boa nova foi ouvida em Belém, Manaus
João Pessoa, Teresina e Aracajú
E lá do Norte foi descendo pro Brasil Central
Chegou em Minas já bateu bem lá no Sul

Aqui vive um povo que merece mais respeito
Sabe belo é o povo como é belo todo amor
Aqui vive um povo que é mar e que é rio
E seu destino é um dia se juntar
O canto mais belo será sempre mais sincero
Sabe tudo quanto é belo será sempre de espantar
Aqui vive um povo que cultiva a qualidade
Ser mais sábio que quem o quer governar

A novidade é que o Brasil não é só litoral
É muito mais é muito mais que qualquer Zona Sul
Tem gente boa espalhada por esse Brasil
Que vai fazer desse lugar um bom país
Uma notícia está chegando lá do interior
Não deu no rádio, no jornal ou na televisão
Ficar de frente para o mar de costas pro Brasil
Não vai fazer desse lugar um bom país

A novidade é que o Brasil não é só litoral
É muito mais é muito mais que qualquer Zona Sul
Tem gente boa espalhada por esse Brasil
Que vai fazer desse lugar um bom país
Uma notícia está chegando lá do interior
Não deu no rádio, no jornal ou na televisão
Ficar de frente para o mar de costas pro Brasil
Não vai fazer desse lugar um bom país
Morte vela sentinela sou do corpo desse meu irmão que já se vai
Revejo nessa hora tudo que ocorreu, memória não morrerá

Vulto negro em meu rumo vem
Mostrar a sua dor plantada nesse chão

Seu rosto brilha em reza, brilha em faca e flor
Histórias vem me contar

Longe, longe, ouço essa voz
Que o tempo não levará

Precisa gritar sua força ê irmão, sobreviver
A morte inda não vai chegar, se a gente na hora de unir
Os caminhos num só, não fugir e nem se desviar

Precisa amar sua amiga, ê irmão e relembrar

Que o mundo só vai se curvar
Quando o amor que em seu corpo já nasceu

Liberdade buscar
Na mulher que você encontrar

Morte vela sentinela sou
Do corpo desse meu irmão que já se foi
Revejo nessa hora tudo que aprendi, memória não morrerá

Longe, longe, ouço essa voz
Que o tempo não vai levar
Hoje eu sonhei contigo
Tanta desdita, amor
Nem te digo
Tanto castigo
Que eu tava aflita de te contar

Foi um sonho medonho
Desses que às vezes a gente sonha
E baba na fronha
E se urina toda
E quer sufocar

Meu amor
Vi chegando um trem de candango
Formando um bando
Mas que era um bando de orangotango
Pra te pegar

Vinha nego humilhado
Vinha morto-vivo
Vinha flagelado
De tudo que é lado
Vinha um bom motivo
Pra te esfolar

Quanto mais tu corria
Mais tu ficava
Mais atolava
Mais te sujava
Amor, tu fedia
Empestava o are

Tu, que foi tão valente
Chorou pra gente
Pediu piedade
E olha que maldade
Me deu vontade
De gargalhar

Ao pé da ribanceira
Acabou-se a liça
E escarrei-te inteira
A tua carniça
E tinha justiça
Nesse escarrar

Te rasgamo a carcaça
Descemo a ripa
Viramo as tripa
Comemo os ovo
Ai, e aquele povo
Pôs-se a cantar

Foi um sonho medonho
Desses que às vezes a gente sonha
E baba na fronha
E se urina toda
E já não tem paz

Pois eu sonhei contigo
E caí da cama
Ai, amor, não briga
Ai, não me castiga
Ai, diz que me ama
E eu não sonho mais

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