Lyrics:
Prato cheio de comida
Prato com batata frita
Prato fundo, prato raso
Prato para todo dia
Prato preto, prato branco
Prato de tudo o que é jeito
Prato
terreno
Vorrei morir, vorrei morir
Vorrei morir quando tramonta il sol
Quando sul prato dormono le viole
Lieta farebbe a Dio l'alma ritorno
Um prato de trigo para um tigre,
Dois pratos de trigo para dois tigres,
Três pratos de trigo para três tigres.
Um prato de trigo, de trigo para um
Taça
Chaleira
Colher
Colherão
Prato fundo
Prato raso
Garfo
Faca do pão
Saleiro
Açucareiro
Batedeira
Panela de pressão
Taça, chaleira, colher,
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Três
Taça
Chaleira
Colher
Colherão
Prato fundo
Prato raso
Garfinho
Faca do pão
Saleiro
Açucareiro
Batedeira
Panela de pressão
Taça, chaleira, colher,
hot dog no prato, hot dog no prato
bebedouro vai tremer, bom gostoso e barato
hot dog no prato, hot dog no prato
e tem até purê, sua fome eu mato
teu prato
Já bebi tua cerveja
Eu conheço o teu cheiro
Eu te encontro qualquer dia
Ah! Eu te encontro qualquer dia
Logo quem me julgava morto
Me
retrato, seu trapo, seu prato
Que papel!
Uma imagem de São Francisco
E um bom disco de Noel
A Rita matou nosso amor
De vingança
Nem herança deixou
a sobremesa
Um prato de ouro e um copo de vinho
Como o velho Chaplin eu jogo na cara
Tanta coisa pobre, pelo amor de Deus
Pelo amor de Deus
Pelo amor de
Prato quente uma nota enrolada
Uma lagarta esticada
A cartão
Diferente mas não leva a nada
A turma fissurada vive de ilusão
Na calada do quarto eu
acetato - de fato
Assim como os nossos avós
O dono prensa a voz, a voz resulta um prato
Que gira para todos nós
O dono andava com outras doses
A voz
Sou uma taça
Uma chaleira
Uma colher
Um colherão
Prato fundo
Prato raso
Sou um garfinho
Faca do pão
Saleiro
Açucareiro
Batedeira
Panela de pressão
bota fogo
flamengo
vasco
cerveja
no casco
batata doce no prato
su questa terra
il mio corpo
si decomporrà
su un prato pieno di
fiori appassiti
é um chato
Que nos interrompe o sono
E se o chato não for chato
E apenas cão sem coleira?
E se o copo for de sopa?
Não é um copo é um prato
Não é um
cerveja estupidamente gelada prum batalhão
E vamos botar água no feijão
Mulher
Não vá se afobar
Não tem que pôr a mesa, nem dá lugar
Ponha os pratos
Se ele não lambe teu prato, não podes cantar no microfone dele
Se ele não lambe teu prato, não podes cantar no microfone dele
Direitos iguais,
Prato feito mal servido todo dia todo povo a devorar
Como pasto verde calmamente devorado pelos animais
Cachoeiras sem as águas é barranco torto,
forte e a comida ele devora
Quando o gigante come tudo que ta no prato
Ele cresce muito e nunca mais ele fica fraco!
Você come arroz?
Pode colocar no
de corpo invicto
Quatro pimentas um prato feito
Uma tapa na benta pra quem não comer direito
É rapariga não se tortura
Dor de barriga, cidreira
1,2,3, balançou
1,2,3, o meu samba eu quero assim
Requebra e vai por mim
1,2,3, vai não vai
1,2,3, ouve o prato a marcar
O nosso balançar
Faz um
cuspindo no prato que tu comeu
Tu fica aí cuspindo no prato que tu comeu
(Pode falar, pode falar)
Mas fala a verdade que até hoje tu me dá
Pode falar,
Herança Nagô
Lá pro Curiaú
Mãe preta me levou
Pra provar de um prato
Com muita pimenta
E aprender a dança
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