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em cima Mandando a sarrada no ar com as amigas 'Ta só na maldade, acabando comigo Chega aí pra ver, João Neto e Frederico Ela chega empinando o
o que aconteceu Você não cuidou dela e pra mim você perdeu Deixei ela no esquema toda cheia de tesão João Neto & Frederico e o MC Sapão Ela beija na
valendo nada Vish, como a minha carne anda fraca Nossa, assim você acaba me matando Você nem faz ideia do que eu 'to imaginando João Neto e Frederico,
estrela! Quem diria! João Cabral de Melo Neto João Cabral de Melo Neto Buscou a linguagem formal Em Morte e Vida Severina Um verdadeiro auto de natal
larguei Pra te agradar, o tanto que eu mudei Deixei balada, os amigos, rolo e a confusão Até meu celular eu deixava na sua mão João Neto & Frederico
CHEGADO SAI VAZADO E FICA VIVO ATÉ A FESTA DO ASILO ONDE SEU JOÃO NETO DE ÍNDIO ME ENSINOU DESDE O INÍCIO A RESPEITAR PULEI O MURO DA CODESPA E TENHO
as amigas Tá só na maldade, acabando comigo Chega aí pra ver, João Neto e Frederico Ela chega empinando o bumbum lá em cima Mandando a sarrada no ar com
antigo Do João Neto e Frederico Virando outro copo Secando mais um litro Já que vai demorar Pra te esquecer eu vou ficar Aqui lembrando mais um pouco do
remédio preciso miorá Que pelo jeito a festa aqui não vai parar Chega pra cá João Neto e Frederico Aow Munhoz e Mariano Cadê meu carro? Cadê meu
pra falar de amor com a gente Jorge e Mateus) (João Neto e Frederico vamos falar de amor mais ou menos assim) E se eu parecer um bobo você pode rir
outubro, o Bituca tem a vez E o meu neto João comigo igual Neste meu vinte e seis, não leve a mal Já que é logo depois do São João Diferente do
FILOSOFÍA NÃO BASTA Gláucia Carvalho/João Inácio Neto Tem hora que só (sua) filosofía não basta, Quando a fome aperta, quando o salário é incerto e
olhos cheio d'água, contou o que aconteceu Maria tá de barriga e logo vai dar a vida ao primeiro neto seu João ficou furioso,seu sangue ferveu na veia
João Cabral de Mello Neto Um galo sozinho não tece uma manhã Senti na pele a mão do teu afeto Quando escutei o canto de acauã A brisa veio feito cana
Havia um homem, chamado João Primo de Eusébio, neto de Herodião Vivia nos montes de ""Alves Rubem"" Marido de ada, pai de Hirana e Oren João era um
vezes eu soltei foguete Imaginando que você já vinha Ficava cá no meu canto calada Ouvindo a barulheira Que a saudade tinha É como disse João
vezes eu soltei foguete Imaginando que você já vinha Ficava cá no meu canto calada Ouvindo a barulheira Que a saudade tinha É como diz João Cabral
LUME João Pimenta & Paulo Neto O girassol girou, girou O bem-te-vi cantou, cantou Um lindo sonho de criança A nossa rede o vento balançou Surgiu no
de ser Nordestinado (2x) Sou mar revolto do sono irrequieto João Cabral de Melo Neto fez o Auto de Natal Quando escrevia sobre A Severinada Morta de
NAS ASAS DE UM COLIBIRI João Pimenta & Paulo Neto A primavera no mato acordou E se abriu em flor Uma aquarela de luz e de cor Dança do interior
que me despreza É a moça que na verdade me quer mais Amor que começa quente Amor que termina frio João pode ser do Vale João pode ser do Rio O bicho
vezes eu soltei foguete Imaginando que você já vinha Ficava cá no meu canto calada Ouvindo a barulheira Que a saudade tinha É como disse João
LOUCO João Alexandre Silveira, Guilherme Kerr Neto e Wesley Vasquez A vida, minha vida era muito doida, Baseado noite e dia. Baseado nessas coisas
tá emocionado Fazendo discurso parecendo ator de filme dublado É Zé Fulano Filho, é João Sei-lá-das-quantas Neto Parece capitania hereditária o
